O batismo não nos traz novidade de vida?

Romanos 6: 1-11 mostra eloquentemente a atual relação do crente com o pecado em vista de sua justificação, conforme declarado nos capítulos 1-5.

A graça justificadora de Deus e a obra propiciatória do Salvador aplicada naquele que crê, o leva a uma vida de pecados ou a uma vida de santidade?

Isto é respondido por Paulo em 1-11 pela afirmação de que o crente morreu para o pecado na morte de Cristo. Cristo morreu por nós e pelos nossos pecados, mas também é verdade que morremos com Ele quanto aos nossos pecados, e tudo o que éramos em Adão foi encerrado, e então Nele o crente morreu e Nele o crente ressuscitou.

Estávamos associados a Ele em Sua morte e estávamos associados a Ele em Sua ressurreição.

Esse fato se tornou uma realidade abençoada para nós quando nos submetemos ao Batismo, pois ele é a expressão simbólica, ou ilustração da morte, sepultamento e ressurreição que provamos em Cristo na salvação.

No batismo o crente afirma, expressa e declara sua morte, sepultamento e ressurreição com Cristo.

Se for observado que o batismo nas águas é a correspondência da união espiritual do crente com Cristo na morte, sepultamento e ressurreição, o ensino desta grande passagem será mantido em equilíbrio adequado na união espiritual com a Sua morte e na novidade de vida com um Senhor ressuscitado.

No batismo o crente confessa a morte, sepultamento e ressurreição de Cristo, não apenas como fatos históricos, ele também confessa uma experiência espiritual, que ele mesmo, através da fé em Cristo, tornou-se associado a Ele em Sua morte, sepultamento e ressurreição, e que de agora em diante ele deve considerar-se “realmente morto para o pecado, mas vivo para Deus em Cristo Jesus”, (Romanos 6:11).

 

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