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William Branham revelou um segredo profético?

 

Branham, líder do movimento pentecostal nos anos 40 e 50, afirmou ter recebido revelações diretas de Deus sobre os sete trovões do Apocalipse, a abertura dos selos e a vinda de um “profeta-mensageiro” para os últimos dias. Seus seguidores acreditam que ele foi esse profeta, o “anjo” de Apocalipse 3:14, e que suas mensagens completam a Bíblia.

Mas aqui está o ponto central: a Bíblia é completa e suficiente em si mesma. O apóstolo Paulo anunciou: “Ainda que nós ou mesmo um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema” (Gálatas 1:8). Branham alegou restaurar verdades perdidas, mas o Senhor Jesus declarou que o Espírito Santo guiaria os apóstolos a toda a verdade (João 16:13). Se toda a verdade foi revelada aos apóstolos, nenhuma “nova revelação” é necessária.

Além disso, Branham distorce pontos essenciais da fé cristã. Ele negou a doutrina da Trindade, afirmando que Deus é uma só Pessoa que se manifesta de três modos, ou que é uma forma de modalismo condenada pela igreja desde o século III. Ele também ensinou que a semente da serpente foi um ato sexual entre Eva e Satanás, algo totalmente contrário às Escrituras.

A profecia bíblica é Cristocêntrica , não antropocêntrica. O centro de toda revelação é o Senhor Jesus, não um homem. Apocalipse 19:10 diz: “O testemunho de Jesus é o espírito da profecia”. Toda profecia autêntica leva ao espírito do Cordeiro, não à exaltação de um profeta.

O Senhor Jesus alertou que nos últimos dias surgiriam falsos profetas que fariam grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, até os escolhidos (Mateus 24:24). Branham fez sinais e curas, mas o poder milagroso não é prova de aprovação divina. Em Deuteronômio 13:1–3, Deus anuncia que mesmo um profeta que causou sinais deveria ser rejeitado se sua mensagem desviasse da verdade revelada.

A autoridade profética terminou com o fechamento do cânon bíblico. Judas 3 exorta os crentes a batalharem pela fé que “uma vez foi dada aos santos”. Não há novas mensagens divinas para completar o que os apóstolos deixaram.

Branham morreu em 1965, e muitos de seus seguidores acreditaram que ele ressuscitaria — o que nunca aconteceu. O verdadeiro profeta de Deus nunca falha (Deuteronômio 18:22). Suas profecias sobre a vinda do Senhor antes de 1977 falharam; logo, não provim de Deus.

Portanto, William Branham não revelou nenhum segredo profético, porque Deus já revelou tudo o que precisamos saber em Sua Palavra. A Bíblia é clara: “Nada atmosférica às suas palavras, para que não te repreenda e seja achado mentiroso” (Provérbios 30:6).

A profecia que ainda resta se cumprirá exatamente como está escrito: o arrebatamento da Igreja, a tribulação, o reino milenar e o estado eterno — tudo centrado em Cristo, não em qualquer homem.

Quem realmente deseja entender o “segredo profético” deve olhar para o Cordeiro de Deus, o único digno de abrir os selos e revelar o futuro (Apocalipse 5:5).

Josué Matos

Nossa vida eterna — no que os Mórmons acreditam?

 

A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, conhecida popularmente como a igreja dos Mórmons, ensina que a vida eterna não é apenas viver para sempre, mas alcançar o que eles chamam de exaltação . Isso significa tornar-se semelhante a Deus, receber glória, poder e até o direito de gerar filhos espirituais e governar mundos, assim como o Pai celestial. De acordo com sua doutrina, o homem e a mulher selados no templo podem continuar casados ​​e progredindo após a morte. Para eles, há diferentes graus de glória — o celestial, o terrestre e o telestial — e apenas os mais pedidos à plenitude da exaltação.

Mas será isso o que a Bíblia realmente ensina?

A Palavra de Deus nunca apresenta a vida eterna como uma divinização do homem, mas como um dom gratuito concedido a todo aquele que crê no Senhor Jesus Cristo. “O dom gratuito de Deus é a vida eterna por Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 6:23). Não é algo que conquistamos com esforço, mérito ou cerimônias em templos, mas uma dádiva concedida pela graça. O Senhor Jesus afirmou claramente: “Na casa de meu Pai há muitas moradas... vou preparar-vos lugar” (João 14:2). Note que Ele não prometeu tronos e reinos próprios, mas um lugar na presença do Pai.

Os Mórmons também ensinam que Deus foi um homem como nós e que os seres humanos podem tornar-se deuses. Contudo, a Bíblia revela um só Deus eterno, imutável e infinito. “Antes que os montes nasceram... de eternidade a eternidade, tu és Deus” (Salmo 90:2). O homem foi criado à imagem de Deus, mas jamais será da mesma essência divina. A tentativa de ser “como Deus” foi, na verdade, a mentira primeira de Satanás no Éden (Gênesis 3:5).

A vida eterna, segundo as Escrituras, é conhecer a Deus e desfrutar de comunhão com Ele por meio do Seu Filho. O próprio Senhor Jesus orou dizendo: “A vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (João 17:3). Não se trata de herdar mundos, mas de habitar para sempre na glória de Deus.

Portanto, a esperança do cristão não é ascender a uma condição divina, mas ser transformada à semelhança moral de Cristo, adorando eternamente Aquele que é o único digno de toda a glória.

Josué Matos

O novo nascimento é uma preparação para a salvação?


O termo “nascer de novo” não é uma invenção humana — foi o próprio Senhor Jesus quem o disse a Nicodemos: “Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus” — João 3:3. Nicodemos era um homem religioso, conhecedor das Escrituras, mas o Senhor mostrou-lhe que religião e moralidade não são suficientes. O novo nascimento é algo espiritual, e não natural.

Mas o que realmente acontece quando alguém nasce de novo? O novo nascimento é uma obra de Deus no coração humano. Não é reforma de comportamento, nem adesão a uma igreja, nem emoção passageira. É o Espírito Santo implantando uma nova vida, a própria vida de Deus, no espírito morto pelo pecado. Por isso o Senhor disse: “O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito” — João 3:6.

A carne pode produzir religião, costumes e aparência de piedade, mas só o Espírito pode gerar vida espiritual. O novo nascimento é o início de uma nova criação — o homem passa a ter novos desejos, novos afetos e um novo centro de vida: Cristo. Como está escrito: “Se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” — 2 Coríntios 5:17.

Mas é importante entender: nascer de novo não é o mesmo que melhorar-se. É ser transformado por dentro. É deixar de viver centrado em si mesmo para viver para Deus. É quando o pecador reconhece o seu estado perdido, crê na obra completa de Cristo na cruz e recebe pela fé o dom da vida eterna. Esse é o milagre da regeneração.

E como saber se alguém nasceu de novo? O sinal não é apenas o que se diz, mas o que se vive. O novo nascimento produz fruto: arrependimento, amor pela Palavra, desejo de santidade, comunhão com os irmãos e um coração que ama o Senhor. O apóstolo João escreveu: “Todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática do pecado, porque a semente de Deus permanece nele” — 1 João 3:9.

O verdadeiro cristão não é apenas aquele que frequenta uma igreja, mas aquele em quem Cristo vive. Ele tem uma nova natureza, um novo relacionamento com Deus e uma nova esperança: estar para sempre com o Senhor.

Por isso, a pergunta mais importante não é “a que religião você pertence?”, mas: você nasceu de novo? Porque sem esse novo nascimento ninguém pode entrar no Reino de Deus.

E a boa notícia é que isso é possível hoje, pela fé no Senhor Jesus Cristo. Ele morreu por ti, ressuscitou e oferece-te gratuitamente uma nova vida. Se o receberes como teu Salvador, o Espírito Santo fará de ti uma nova criatura.

O cristão nascido de novo não apenas crê em Cristo — vive por Cristo, com Cristo e para Cristo.


O novo nascimento é uma preparação para a salvação?

A resposta é clara e direta: não. O novo nascimento não é uma preparação, mas a própria experiência da salvação. É o ponto em que o pecador passa da morte para a vida, das trevas para a luz, e se torna uma nova criação em Cristo.

O Senhor Jesus disse a Nicodemos: “Aquele que não nascer de novo não pode ver o reino de Deus” (João 3:3). Note que Ele não falou de um processo gradual, mas de um ato divino instantâneo, operado pelo Espírito Santo através da Palavra de Deus. O homem não nasce de novo para, depois, ser salvo; ele é salvo quando nasce de novo.

O erro de muitos está em pensar que o novo nascimento é uma preparação, como se o Espírito Santo apenas iniciasse o pecador num caminho até que ele, com o tempo, se tornasse digno da salvação. Mas a Escritura não ensina isso. A Palavra mostra que o novo nascimento é o começo de uma nova vida, que tem origem diretamente em Deus.

Em Tiago 1:18 lemos: “Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade”. E Pedro completa: “Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus que vive e permanece para sempre” (1 Pedro 1:23).

A regeneração, portanto, não é o homem preparando-se para Deus, mas Deus intervindo com poder e graça no homem morto em delitos e pecados. O Espírito Santo usa a Palavra para despertar a consciência, convencer do pecado e gerar a fé salvadora em Cristo. Quando essa fé é exercida, o novo nascimento acontece — e o pecador se torna filho de Deus.

Por isso, é incorreto afirmar que alguém “está nascendo de novo” como se fosse um processo demorado. Não há meio termo entre vida e morte espiritual. Ou a pessoa está em Adão, perdida; ou está em Cristo, salva.

A nova vida recebida no novo nascimento é eterna, porque vem de Deus. Não é o aperfeiçoamento da natureza antiga, mas o início de uma nova criação, uma vida que “tem tudo o que diz respeito à vida e à piedade” (2 Pedro 1:3).

Assim, o novo nascimento não é preparação para a salvação, é a manifestação da salvação pela graça, resultado da fé na obra completa de Cristo. Ele morreu e ressuscitou para que o Espírito Santo pudesse dar nova vida àqueles que creem.

Quem é nascido de novo não está sendo preparado para o céu — já tem a vida do céu dentro de si, e espera apenas o dia em que será transformado à semelhança de Cristo.

Josué Matos

É realmente necessário tornar-me membro da minha igreja local?

 

Vivemos uma época em que muitos se consideram cristãos, mas rejeitam qualquer tipo de compromisso visível com uma assembleia. Alegam que “a igreja é espiritual”, “não precisa de instituição”, ou que “Deus está em todo lugar”. É verdade que a Igreja universal é composta por todos os salvos, e que o Espírito Santo habita em cada crente individualmente. Mas, no Novo Testamento, vemos claramente que cada crente convertido era também identificado com uma igreja local, um testemunho visível de Cristo em determinado lugar.

Em Atos dos Apóstolos, os que creram no Senhor Jesus foram batizados e adicionados à assembleia (Atos 2:41-42). Não era uma adesão formal como a de clubes ou organizações humanas, mas uma expressão pública de comunhão espiritual. A igreja local é o lugar onde os crentes se reúnem ao nome do Senhor, para lembrar o Seu sacrifício, orar juntos, aprender a Palavra e exercer cuidado mútuo.

Ser membro de uma igreja local não é uma opção conveniente, mas um privilégio e uma responsabilidade espiritual. O Novo Testamento fala de obreiros, anciãos e diáconos, de disciplina, de comunhão na Ceia do Senhor — tudo isso pressupõe um corpo de crentes reunidos regularmente. O Senhor Jesus prometeu Sua presença onde dois ou três se reúnem em Seu nome (Mateus 18:20). Portanto, essa reunião não é simbólica, é real e tem aprovação divina.

Pertencer a uma igreja local significa reconhecer que não somos crentes isolados, mas membros uns dos outros. É o ambiente em que podemos exercer dons, servir, ser edificados e prestar contas. O crente que se afasta da comunhão voluntária perde não apenas a proteção espiritual, mas também a oportunidade de crescer na graça e no conhecimento de Cristo.

Por isso, a pergunta “é importante ser membro da minha igreja local?” tem uma resposta clara: sim, é essencial. Não para conquistar a salvação, mas para viver de modo coerente com ela. A comunhão visível é o testemunho da unidade espiritual que o Espírito Santo produz em todos os verdadeiros crentes.

Que cada um de nós valorize a assembleia local como o lugar onde o Senhor ainda hoje se agrada de estar no meio do Seu povo.

Josué Matos

Uma igreja local é necessária para a salvação?


A Bíblia é clara ao afirmar que a salvação é um dom gratuito de Deus, recebido pela fé em Cristo, e não depende de qualquer instituição ou rito. O apóstolo Paulo escreve em Efésios 2:8-9 que “pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie.” Portanto, ninguém é salvo por frequentar uma igreja, mas por crer no Senhor Jesus Cristo.

No entanto, após a salvação, o mesmo Deus que salva também nos chama à comunhão. O livro de Atos mostra que os primeiros crentes perseveravam “na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão e nas orações”. Eles se reuniam porque entendiam que o cristianismo não é uma vida solitária, mas uma vida em corpo — o Corpo de Cristo. Assim como o corpo físico tem muitos membros, mas um só propósito, a Igreja é composta de muitos crentes unidos por um mesmo Espírito.

Repare que há uma diferença entre ser salvo e pertencer à comunhão local. A salvação nos coloca na Igreja universal — o Corpo de Cristo — formada por todos os crentes salvos pelo sangue do Cordeiro. Já a comunhão em uma igreja local é a expressão visível dessa realidade espiritual: é onde o salvo aprende, serve e cresce. Por isso, embora a igreja local não seja o meio da salvação, ela é o ambiente natural de quem foi salvo.

Negar a necessidade de congregar é desobedecer ao mandamento de Hebreus 10:25: “Não deixemos a nossa congregação, como é costume de alguns”. O verdadeiro crente busca estar onde o Senhor é honrado, onde Sua Palavra é ensinada com fidelidade, e onde Cristo é o centro e a autoridade.

Portanto, a igreja local não é o caminho da salvação, mas é o lugar do testemunho e do crescimento dos salvos. Quem realmente foi regenerado pelo Espírito Santo desejará estar com outros que compartilham da mesma fé, porque o amor de Cristo o constrange a viver em comunhão.

A salvação é pela fé no Senhor Jesus; a comunhão é o fruto dessa fé. A primeira nos faz membros do Corpo de Cristo; a segunda nos torna participantes ativos da sua obra no mundo.

Josué Matos

Descubra Seu Propósito



Você já se perguntou qual é o verdadeiro sentido da sua vida? Em meio a um mundo tão acelerado e repleto de desafios, é comum sentir-se perdido, sem saber exatamente o que veio fazer aqui ou qual é o seu papel. Muitas respostas em filosofias modernas, teorias psicológicas ou nas expectativas que outros colocam sobre eles, mas uma resposta para o seu verdadeiro propósito pode estar mais perto do que imagina: ela está nas Escrituras Sagradas (Salmos 119:105). 

Este livro, "Descubra Seu Propósito: Um Caminho de Autodescoberta Através dos Valores Bíblicos", é uma jornada de exploração pessoal com base nos princípios eternos da Palavra de Deus. Mas não se trata apenas de uma leitura espiritual; é um guia prático para transformar sua vida. Aqui, você não encontrará fórmulas prontas ou clichês. Em vez disso, você será convidado a uma reflexão profunda, baseada em valores bíblicos, que iluminará as áreas mais obscuras do seu coração e o ajudará a entender quem você realmente é e para que foi criado (Jeremias 29:11). 

Os valores bíblicos não são apenas ideias antiquadas ou conceitos éticos; são princípios vivos e disposições que têm o poder de transformar vidas. Neles, encontramos uma base firme em tempos de incerteza, um norte em meio à confusão (Salmos 18:2). Por meio das histórias de homens e mulheres da Bíblia – como José, que encontrou propósito mesmo em meio à adversidade (Gênesis 50:20); Ester, que compreendeu sua missão ao arriscar sua própria vida (Ester 4:14); e Pedro, que foi transformado de um homem comum em um líder corajoso (Mateus 16:18) – você descobrirá que o propósito pessoal é algo que Deus prepara de forma singular para cada um de nós. 

Este livro também o ajudará a superar os desafios e bloqueios que muitas vezes os impedem de viver plenamente. O medo, a insegurança e a dúvida são sentimentos universais, mas os valores bíblicos oferecem uma perspectiva que pode libertá-lo dessas correntes invisíveis (2 Timóteo 1:7). Através das Escrituras, você aprenderá como vencer esses obstáculos e viver de acordo com o chamado que Deus tem para sua vida. Ao aplicar os princípios bíblicos no dia a dia, você perceberá que o verdadeiro propósito não está em conquistas materiais ou aprovação alheia, mas em viver uma vida que reflete o amor e a justiça de Deus (Miqueias 6:8). 

Este não é apenas um livro de autoajuda, mas uma ferramenta para se conectar com o Criador do universo, aquele que conhece você profundamente e deseja que você viva em plenitude (João 10:10). Cada capítulo é projetado para guiá-lo nessa descoberta, oferecendo reflexões baseadas em passagens bíblicas e aplicações práticas para que você possa experimentar o poder transformador da Palavra de Deus em sua própria vida. Além disso, o livro foi estruturado para ser um companheiro em sua caminhada espiritual, com espaços para que você registre suas próprias reflexões, ore e medite sobre o que Deus está falando diretamente ao seu coração. 

Se você está cansado de viver sem direção, se sente que existe algo mais esperado por você, ou se apenas deseja compreender mais profundamente seu papel no plano divino, este livro é para você. Aqui você encontrará não apenas respostas, mas o caminho para viver uma vida repleta de sentido, significado e paz. Esta é uma oportunidade para trilhar uma jornada de autodescoberta que impactará não só a sua vida, mas também a vida daqueles ao seu redor, à medida que você aprender a viver de acordo com o propósito que Deus lhe deu. 

Convido você a embarcar nesta jornada. O objetivo é que você procure estar ao alcance de suas mãos. Abra as páginas deste livro e descubra como os valores bíblicos podem iluminar sua vida, trazer claros seus caminhos e levá-lo a uma transformação profunda. Descubra seu verdadeiro propósito e viva a vida para o que você foi criado (Romanos 8:28).

ÍINDICE:

1.           Introdução - 3

2.         O Chamado ao Propósito - 5

3.         Identificando os Dons e Talentos Dados por Deus - 8

4.         O Poder da Fé no Cumprimento do Propósito - 11

5.         A Importância da Obediência no Cumprimento do Propósito - 14

6.         Perseverança no Propósito de Deus - 17

7.         O Papel da Oração na Descoberta e Cumprimento do Propósito - 19

8.         Confiando em Deus em Meio às Adversidades - 23

9.         Encontrando Força na Comunhão com Outros Crentes - 26

10.       A Importância de Servir ao Próximo - 29

11.         O Papel da Gratidão no Cumprimento do Propósito de Deus - 31

12.        O Valor da Esperança no Caminho para o Propósito de Deus - 34

13.       A Transformação Através da Renovação da Mente - 37

14.        Vivendo em Santidade para Cumprir o Propósito de Deus - 39

15.        A Importância da Humildade no Cumprimento do Propósito de Deus - 42

16.       O Poder do Perdão no Cumprimento do Propósito de Deus - 44

17.        Caminhando em Fé para Cumprir o Propósito de Deus - 46

18.       A Importância do Contentamento no Propósito de Deus - 49

19.       O Papel do Espírito Santo no Cumprimento do Propósito de Deus - 51

20.      Vencendo o Medo e a Ansiedade com a Ajuda de Deus - 54

21.        Cultivando a Paciência no Processo de Deus - 56

22.      Conclusão: Vivendo Plenamente o Propósito de Deus - 59

 

Marido Narcisista



O título "Marido Narcisista" aborda um tema extremamente sensível e relevante para os dias de hoje. O narcisismo é um comportamento que se caracteriza por um padrão de grandiosidade, necessidade de admiração e falta de empatia pelos outros. Quando presente em um relacionamento conjugal, pode levar a situações de abuso emocional, manipulação e uma profundidade profunda da autoestima da vítima. Mesmo que mencionemos a existência do Transtorno de Personalidade Narcisista (TPN), a propósito deste livro não é tratar deste problema de forma clínica. Podemos apontar a ocorrência de casos, mas não oferecemos soluções específicas para esses quadros. Nosso objetivo é identificar e ajudar aqueles que apresentam comportamentos narcisistas não clínicos, oferecendo ferramentas práticas e espirituais para lidar com essas situações. 

Neste livro, buscaremos abordar o narcisismo sob a luz das Escrituras, apresentando exemplos de figuras bíblicas que exibiram traços narcisistas e como esses comportamentos foram tratados por Deus. Também exploraremos como os princípios bíblicos de amor, respeito, perdão e limites saudáveis ​​podem ser aplicados a relacionamentos difíceis, sempre buscando um equilíbrio entre a compaixão cristã e a proteção pessoal. Nosso objetivo é fornecer uma base sólida de ensino bíblico que possa ajudar mulheres em situações de abuso emocional a encontrar direção, apoio e esperança. 

A Bíblia apresenta numerosos exemplos de pessoas que demonstraram comportamentos egoístas e narcisistas. Um exemplo claro é o rei Saul, cuja orgulho e necessidade de controle o levou a agir de forma abusiva, principalmente em relação a Davi. Saul, embora tenha sido escolhido por Deus para liderar Israel, tornou-se consumido pelo ciúme, pela insegurança e pelo desejo de ser admirado, o que eventualmente levou à sua queda. Vamos explorar como o comportamento de Saul afetou aqueles ao seu redor e o que podemos aprender com sua história. 

Outro exemplo é o rei Nabucodonosor, que, em sua arrogância, acreditou ser superior a todos, chegando a se considerar um deus. No entanto, Deus interveio diretamente, humilhando-o e mostrando que todo poder e glória pertencem somente a Ele. A história de Nabucodonosor nos ensina sobre os perigos da exaltação pessoal e sobre a necessidade de consideração a soberania divina. Esses exemplos serão fundamentais para entendermos como o orgulho e o narcisismo podem afetar não apenas a vida do indivíduo, mas também daqueles que convivem com ele. 

Além disso, discutiremos princípios bíblicos que podem ser aplicados diretamente aos relacionamentos com indivíduos narcisistas. O Senhor Jesus nos ensina sobre o amor sacrificial, mas também sobre a importância de estabelecer limites e proteger-se do mal. Vamos abordar como o ensino de Jesus pode ser aplicado de maneira prática para lidar com um parceiro abusivo, sem comprometer a dignidade e a segurança da pessoa afetada. 

A finalidade deste livro é, portanto, dupla: primeiro, ajudar as leitoras a identificar os sinais de um comportamento narcisista e entender os efeitos devastadores que ele pode ter em um relacionamento; e segundo, oferecer soluções espirituais e práticas que são fundamentadas na Palavra de Deus. Vamos falar sobre restauração, sobre a necessidade do perdão — não como uma forma de desculpar o abuso, mas como um meio de liberação espiritual — e sobre como buscar limites saudáveis ​​que permitam proteger o coração e a mente. 

Sabemos que este é um assunto difícil e que não existem respostas simples. No entanto, acreditamos que Deus, em Sua infinita sabedoria e compaixão, oferece caminhos para a cura e a restauração, mesmo nas situações mais desafiadoras. Esperamos que, através das páginas deste livro, você possa encontrar conforto, clareza e, acima de tudo, esperança. Deus não ignora o sofrimento de Seus filhos e filhas, e é nosso desejo que este livro seja um reflexo do cuidado e do amor de Deus para aqueles que enfrentam relacionamentos abusivos.

 

ÍNDICE: 

1.          Introdução - 4

2.          Identificando o Comportamento Narcisista - 7

3.          Diferença Entre o Narcisismo Clínico e Outros Casos de Comportamento Narcisista - 10

4.          A Importância do Tempo de Namoro e Noivado - 13

5.          Abigail e Nabal: Lidando com um Marido Egoísta e Tóxico - 17

6.          Mical, Filha de Saul: Uma Vida Marcada por Relações Difíceis - 22   

7.          Comparação dos Homens e Mulheres: Saul, Nabal, Abigail e Mical - 28

8.          Nabucodonosor: Esposo, Pai e Líder - 33

9.          Absalão: O Filho Rebelde - 38

10.        Os Atributos de Deus: Soberania e Glória Contrastadas com as Falhas Humanas - 43

11.        A Sabedoria da Mulher de Tecoa: Diplomacia e Sabedoria em Situações Complexas - 47

12.        Lições dos Salmos Messiânicos: Liderança, Humildade e Confiança em Deus - 52

13.        Identificando o Comportamento Narcisista e Como Agir: Ensinamentos da Bíblia - 57

14.        O Papel da Comunidade Cristã: Suporte e Espaço Seguro para Lidar com Narcisismo - 62

15.        Exemplos de Perdão e Sabedoria em Relacionamentos - 68

16.        Orando por Transformação e Cura - 73

17.        Reconhecendo Seu Valor em Cristo - 79

18.        Conclusão - 85

 

Espírito Santo: Uma Pessoa Divina na Terra



Àqueles que, como Harold P. Barker, John Abernethy, Mark Sweetnam, Philip Harding, WJ Nesbitt, David Richards, David McAllister, e tantos outros, exploraram os mistérios e a profundidade do Espírito Santo através das palavras, este livro é dedicado. Que este trabalho seja uma continuidade respeitosa e inspirada em suas contribuições para a compreensão e a fé. Que palavras, assim como as suas, podem iluminar corações e mentes, revelando a graça e a sabedoria do Espírito Santo para todos os nossos que O tem.

 

Com toda a minha admiração e gratidão,

 Josué Matos

 

Obs. As instruções bíblicas usadas neste livro são da Bíblia na versão Almeida Corrigida — Salvo, quando referida a outra versão.

 

 

PREFÁCIO

 

Neste livro, mergulhamos nas profundezas da natureza e do papel do Espírito Santo, uma figura central e, muitas vezes, mal compreendida dentro da Santíssima Trindade. Para entender corretamente quem é o Espírito Santo, é necessário crer em Trindade, uma verdade fundamental da fé cristã que foi “uma vez por todas entregues aos santos” (Judas 3). 

Desde o início da criação, vemos a presença ativa do Espírito Santo, movendo-se sobre as águas informadas (Gênesis 1:2). Essa presença criativa e dinâmica é uma constante através das Escrituras, mostrando que cada Pessoa da Trindade – Pai, Filho e Espírito Santo – participa igualmente na criação e na sustentação do universo. “No dia em que o Senhor Deus fez a terra e os céus” (Gênesis 2:4), “Deus criou todas as coisas por Jesus Cristo” (Efésios 3:9) e “pelo Seu Espírito, Ele adornou os céus” (Jó 26:13). 

A personalidade do Espírito Santo é outra verdade essencial que abordamos neste estudo. Ele não é uma mera influência ou força impessoal; Ele é uma Pessoa divina com vontade, mente e sentimentos. Ele ouve, fala, ensina, proíbe, intercede, e pode ser obedecido ou até mesmo entristecido (Efésios 4:30). Essas características são fundamentais para compreendermos a relação pessoal que podemos ter com o Espírito Santo, que é coigual, coeterno e cosubstancial com o Pai e o Filho. 

Os atributos do Espírito Santo—Sua onipotência, onipresença, onisciência, eternidade e santidade—são explorados em profundidade. Esses atributos não só revelam a divindade do Espírito, mas também sua atuação constante em nossa regeneração e santificação. Ele é o poder pelo qual Jesus foi ressuscitado dos mortos (1 Pedro 3:18) e o agente que nos regenera para uma nova vida (João 3:5-6). 

Adentramos também nossos títulos reveladores do Espírito Santo, como o Espírito da Verdade (João 14:17), o Espírito de Santidade (Romanos 1:4), e o Espírito da Promessa (Efésios 1:13), cada um iluminando um aspecto específico de Sua obra e caráter. 

Neste livro, meu objetivo é proporcionar uma compreensão mais profunda e reverente do Espírito Santo, destacando Sua importância vital na vida do cristão e na obra contínua de Deus no mundo. Que este estudo inspira uma avaliação renovada e uma maior dependência do Espírito Santo, conduzindo a uma vida de maior santidade e intimidada com Deus. 

 

INTRODUÇÃO

 

Todos os que creem na Santíssima Trindade estão confirmados de que, embora exista apenas um Deus, há três pessoas na Divindade. Cada uma dessas pessoas é Deus, e, mesmo assim, não existem três Deuses, mas um único Deus revelado em três pessoas. As pessoas podem ser separadas, mas a substância divina não pode ser dividida. O objetivo deste artigo é demonstrar, a partir das Escrituras, que o Espírito Santo pode ser identificado como Deus, que Ele é uma pessoa e não meramente uma influência ou um poder utilizado em operações divinas. Os termos associados ao Espírito Santo nas Escrituras, como “repreender” (João 16:8), “gemidos” (Romanos 8:27), “conhece” (1 Coríntios 2:11) e “extinguir” (1 Tessalonicenses 5:19), não são aqueles que são aplicados a forças inanimadas. Na distribuição de dons, é declarado que Ele os divide como quer (1 Coríntios 12:11). O exercício da “vontade” é algo que somente uma pessoa pode fazer. Quando o Senhor prometeu aos discípulos que enviaria o “Consolador” (uma palavra usada com um pronome masculino, e naquela época para descrever a assistência somente de pessoas chamadas para ajudar), Ele deixou claro que o Espírito Santo seria outro como Ele, pois Ele “repreenderia”, “guiaria”, “ouviria”, “falaria” e “mostraria” (João 16:13). Em Atos 15:28, o decreto é redigido: “Pareceu bem ao Espírito Santo e a nós.” A forma como Ele é coordenado com as pessoas neste versículo é um indicador adicional de que Ele é igualmente pessoal. 

Talvez o texto mais conhecido que prova Sua personalidade distinta seja a fórmula batismal de Mateus 28:19: “Batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.” Ao lado deste texto, podem ser colocadas as palavras finais de 2 Coríntios: “A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós.” Em ambas as passagens, as três pessoas da Divindade estão unidas de tal forma que negam a personalidade e a personalidade do Espírito Santo seria tão irracional quanto negar a personalidade do Pai e do Filho. 

Que o Espírito Santo não é apenas uma pessoa, mas uma das três pessoas da Trindade, é igualmente manifestado nas Escrituras. Na obra da criação, Ele moveu-se sobre o deserto aquoso (Gênesis 1:2). As obras que foram feitas por Deus são ditas foram feitas pelo Espírito Santo. Jó disse: “pelo Seu Espírito Ele adornou os céus” (Jó 26:13), e Eliú afirmou: “O Espírito de Deus me fez, e o sopro do Todo-Poderoso me deu vida”, então Ele é o criador (Jó 33:4). Na grande obra da Cruz, três pessoas da Trindade estavam envolvidas. Isso é mostrado em Hebreus 9:14, onde lemos sobre o “Sangue de Cristo”, do “Espírito eterno” e de “Deus”. O fato de que Ele é eterno é outra prova de Sua divindade. Aqueles que são nascidos de Deus (João 1:13) também são ditos nascidos do Espírito (João 3:6). Os santos de Corinto eram o “templo de Deus” porque o Espírito de Deus habitava neles (1 Coríntios 3:16). Isso implica que o morador era divino. Quando Ananias mentiu para o Espírito Santo, ele mentiu para Deus (Atos 5:3,5). Pedro coloca as pessoas da Trindade juntas ao escrever aos estrangeiros na Ásia. Eles foram eleitos pelo Pai, santificados pelo Espírito e aspergidos pelo sangue de Cristo (1 Pedro 1:2). Paulo também é uma das pessoas da Divindade quando escreve sobre o “amor de Deus”, “do Espírito Santo dado” e de “Cristo (que) morreu” (Romanos 5:5-6). Na lista em 1 Coríntios 12:4-6, o Espírito Santo é colocado ao lado de “o mesmo Deus” e “o mesmo Senhor” (Cf. 1 Coríntios 6:11). O pecado imperdoável do qual o Senhor falou foi “blasfêmia contra o Espírito Santo”. Se Ele não fosse uma pessoa, não teria pecado contra Ele, e se Ele não fosse Deus, o pecado não seria tão sério a ponto de ser imperdoável. 

A concepção de Cristo foi um milagre tão grande que somente uma pessoa divina poderia tê-lo realizado. “O Espírito Santo” é aqui “o poder do Altíssimo” que cobria Maria e a capacitaria a gerar o Filho de Deus (Lucas 1:35). 

A divindade do Espírito também é evidente no campo da inspiração, pois o que a voz do Senhor disse em Isaías 6 é citada por Paulo em Atos 28 como tendo sido falada pelo Espírito Santo. O que o Senhor disse sobre a nova aliança em Jeremias 31 é citado em Hebreus, conforme testemunhado pelo Espírito Santo (Hebreus 10:15). O Espírito Santo também é chamado de “Senhor” nas palavras: “O Senhor é o Espírito, e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade”. Moisés tinha estado na presença do Senhor, de modo que seu rosto brilhava, e o apóstolo afirma que Aquele em cuja presença ele tinha estado era o Espírito (2 Coríntios 3:17). 

A divindade do Espírito Santo também se manifesta no fato de que Ele é onipresente, como as perguntas: “Se me salvarei do teu Espírito?” ou “Para onde fugirei da tua presença?”, implicam claramente (Salmo 139:7). Ele penetra em todos os domínios em que o Senhor entra. Ele também é onisciente, “porque o Espírito esquadrinha todas as coisas, sim, as profundezas de Deus” (1 Coríntios 2:10). Da mesma forma, Sua onipotência está implícita em Zacarias 4:6, onde lemos: “não por força, nem por poder, mas pelo Meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos”. Esses três são os grandes atributos distintivos da Deidade. 

Ao lidar com as pessoas da Trindade, é preciso lembrar que, embora sejam uma essência e todos sejam igualmente Deus, cada um tem sua própria esfera de ação. O Pai é proeminente em questões de vontade e propósito, o Filho em fazer e agir, e o Espírito em poder e influência. Embora tanto o Filho quanto o Espírito seja enviado pelo Pai, isso não implica que sejam inferiores a Ele, mas sim que são cooperadores que desejam não cumprir o programa divino.


ÍNDICE:

 

Prefácio 

Introdução 

A Vinda do Consolador 

O Espírito Santo como Selo 

O Poder do Pentecostes 

O Batismo no Espírito Santo

O Mesmo Espírito Santo 

A Missão do Sevo 

A Testemunha 

O Corpo de Crente

Grandes Coisas 

Adoração e o Espírito Santo 

O Espírito Santo no Antigo Testamento 

Espírito Santo em uma Assembleia Local 

Recepções do Espírito Santo em Atos 

O Espírito Santo e o Futuro

A Bênção Apostólica