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Cuidado! Em Mateus 3:11 o Profeta João Batista estava falando apenas com os seus seguidores fiéis

 Alguém que me escreveu no YouTube depois de assistir a meu vídeo: Qual é a diferença entre o Batismo no Espírito Santo e o Batismo no Fogo?

Cuidado! Em Mateus 3:11 o Profeta João Batista estava falando apenas com os seus seguidores fiéis, e essa Promessa se cumpriu em Atos 2:3,4 ( fogo - iluminar, aquecer e queimar ).

Minha Resposta:

A sua observação merece consideração, e é importante tratar este texto com atenção ao seu contexto imediato e ao conjunto do ensino bíblico.

Em Mateus 3:11, João Batista declara: “Eu, em verdade, vos batizo com água, para arrependimento; mas aquele que vem após mim é mais poderoso do que eu… Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo”. A afirmação é uma só, mas os dois elementos — Espírito Santo e fogo — não possuem necessariamente o mesmo significado nem o mesmo alcance.

  1. O público de João Batista
    João não falava apenas a “seguidores fiéis”. O próprio texto mostra que ele se dirigia a uma multidão mista, incluindo fariseus e saduceus, a quem chamou de “raça de víboras” (Mateus 3:7). Portanto, suas palavras abrangem dois destinos distintos: um para os verdadeiramente arrependidos e outro para os que apenas tinham aparência religiosa. Isso é confirmado pelo contexto imediato, especialmente Mateus 3:10 e Mateus 3:12, onde aparecem o machado posto à raiz das árvores e o fogo inextinguível.

  2. O batismo no Espírito Santo
    O batismo no Espírito Santo é uma obra divina que coloca o crente em união vital com Cristo e o introduz no corpo espiritual formado por todos os salvos. No Novo Testamento, esse batismo é apresentado como uma realidade comum a todos os que pertencem a Cristo. O cumprimento histórico inicial ocorre em Atos dos Apóstolos 2:1-4, quando o Espírito Santo desceu sobre os discípulos no dia de Pentecostes. As línguas como que de fogo ali vistas não são o “batismo no fogo”, mas um sinal visível da descida do Espírito, assim como o vento impetuoso. O texto não diz que os discípulos foram “batizados no fogo”, mas que foram cheios do Espírito Santo.

O apóstolo Paulo mais tarde esclarece que esse batismo não é uma experiência repetida nem reservada a alguns, mas uma realidade espiritual comum a todos os crentes: “Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo” (1 Coríntios 12:13).

  1. O significado do fogo em Mateus 3
    O próprio contexto define o sentido do fogo. Poucos versículos depois, João diz que o Messias “limpará a sua eira, recolherá o trigo no celeiro, mas queimará a palha em fogo inextinguível” (Mateus 3:12). Aqui, o trigo representa os salvos; a palha, os ímpios. O fogo, portanto, está ligado ao juízo, não à iluminação ou ao aquecimento espiritual do crente.

Essa mesma ideia aparece em outros textos. Em Malaquias 4:1, o dia do Senhor é comparado a um forno ardente para os soberbos e ímpios. Em Mateus 13:40-42, o Senhor Jesus fala do fogo como destino final dos que praticam a iniquidade. Em 2 Tessalonicenses 1:7-8, o juízo é descrito como sendo “em chama de fogo”.

  1. Pentecostes e o uso simbólico do fogo
    As línguas como que de fogo em Atos 2 não têm caráter judicial, mas simbólico e transitório, apontando para a presença divina, assim como o fogo o fazia no Antigo Testamento (Êxodo 3:2; Êxodo 13:21). Elas não queimaram, não julgaram, nem purificaram pecados; serviram como sinal visível da inauguração de uma nova fase do agir de Deus. Confundir esse sinal com o “batismo no fogo” de Mateus 3 leva a uma leitura que ignora o contexto imediato das palavras de João Batista.

  2. A distinção necessária
    Assim, biblicamente, o batismo no Espírito Santo está ligado à salvação, à formação do corpo de Cristo e à habitação divina no crente. O batismo no fogo, por sua vez, está associado ao juízo futuro, especialmente em relação aos que rejeitam a mensagem do arrependimento. A própria estrutura do discurso de João Batista exige essa distinção, pois ele contrasta bênção e julgamento, salvação e condenação.

Essa leitura preserva a harmonia das Escrituras e evita atribuir ao crente aquilo que a Palavra de Deus reserva claramente para o juízo dos ímpios.

Josué Matos


Deus é quem sabe tudo, talvez ele dê para todos uma chance

 Alguém que me escreveu no YouTube:

Deus é quem sabe tudo, talvez ele dê para todos uma chance ou na minha opinião para quem não teve oportunidade, tem pessoas que viveram muito tiveram experiências e tempo para aceita-lo, mas sinto pelos jovens adolescentes que estão conhecendo o mundo e Deus e precisam de tempo como eu e meu irmão precisávamos na época pois eu me batizei com treze anos mas eu só sabia quem era Jesus não tinha tanto conhecido experiência e me afastei nunca de Jesus e sim da igreja, precisei de alguns anos vendo que pessoas e coisas não me eram suficientes , se eu tivesse partido jovem batizada e em pecado eu não teria salvação mas tive depois, prós adolescentes mortos e vivos Deus deve deixar Los na grande tribulação para ver se eles passam se não passaram na prova enquanto vivos.

Minha Resposta:

Agradeço pela sua sinceridade e pelo cuidado em refletir sobre um tema tão sério. A sua mensagem revela sensibilidade, experiência pessoal e um desejo genuíno de compreender a justiça e a graça de Deus. É importante responder com equilíbrio, deixando que a própria Escritura seja a base, e não apenas sentimentos, hipóteses ou experiências individuais.

Em primeiro lugar, a Bíblia é clara ao afirmar que Deus é justo, santo e perfeito em todos os Seus caminhos. “Justo é o Senhor em todos os seus caminhos, e santo em todas as suas obras” (Salmos 145:17). Isso significa que Ele nunca julga de forma precipitada, arbitrária ou injusta. Ao mesmo tempo, a Escritura afirma que Deus é misericordioso, paciente e longânimo, “não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se” (2 Pedro 3:9).

Contudo, a Palavra de Deus nunca ensina que exista uma “segunda oportunidade” após a morte. Pelo contrário, lemos de forma muito direta: “Aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo” (Hebreus 9:27). O tempo da decisão é nesta vida, e não após ela. É aqui, enquanto há consciência, oportunidade e chamado da graça, que o ser humano responde ao evangelho.

A sua experiência pessoal ilustra algo muito importante: o fato de alguém ter sido batizado cedo, frequentado uma igreja ou conhecido externamente o nome do Senhor Jesus não significa, necessariamente, que essa pessoa tenha experimentado a salvação genuína. O novo nascimento não é um processo automático nem hereditário; é uma obra de Deus no coração daquele que crê de forma pessoal e consciente. O próprio Senhor Jesus afirmou: “Necessário vos é nascer de novo” (Evangelho de João 3:7). Esse novo nascimento está ligado à fé viva, e não apenas a uma fase da vida ou a um rito religioso.

É igualmente importante distinguir afastar-se da igreja de afastar-se de Cristo. Muitas pessoas, especialmente jovens, afastam-se do ambiente religioso, mas isso não significa que já tenham tido uma conversão verdadeira antes. A Escritura mostra que há aqueles que “saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco” (1 João 2:19). Isso não é para condenar, mas para esclarecer que a perseverança na fé é fruto de uma obra real de Deus no coração.

Quanto à preocupação com jovens e adolescentes que morrem cedo, a Bíblia não nos dá detalhes completos sobre todos os casos individuais, mas dá princípios claros. Deus julga com perfeita justiça e pleno conhecimento. Ele conhece o coração, a luz recebida, a responsabilidade individual e a resposta de cada um à verdade. “Porque o Senhor vê como vê o homem; pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração” (1 Samuel 16:7).

No entanto, a ideia de que jovens que morreram sem Cristo seriam deixados na grande tribulação para uma nova prova não encontra apoio direto nas Escrituras. A grande tribulação é apresentada como um período de juízo sobre o mundo incrédulo e rebelde, não como uma segunda chance universal. Jesus advertiu repetidas vezes sobre a urgência da decisão agora: “Eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação” (2 Coríntios 6:2).

Além disso, a salvação nunca é resultado de passar por provas extremas ou sofrimentos futuros, mas unicamente da obra consumada de Cristo na cruz. “Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras” (1 Coríntios 15:3). Acrescentar qualquer outro meio ou etapa como condição final da salvação enfraquece a suficiência da obra de Cristo.

A sua preocupação com justiça, misericórdia e tempo para amadurecimento é compreensível e humana. Contudo, a Bíblia nos conduz a confiar plenamente no caráter de Deus, mesmo quando não temos todas as respostas. “Porventura não faria justiça o Juiz de toda a terra?” (Gênesis 18:25). Podemos descansar sabendo que Deus nunca errará em nenhum julgamento, nem será mais severo ou mais permissivo do que a Sua própria Palavra permite.

Por fim, esta reflexão deve levar-nos não à especulação sobre o destino dos outros, mas à urgência do testemunho e do ensino claro do evangelho aos jovens, adolescentes e crianças. “Instrui o menino no caminho em que deve andar” (Provérbios 22:6). E também à responsabilidade pessoal de cada um responder hoje ao chamado de Deus: “Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações” (Hebreus 3:15).

Que estas verdades nos conduzam à confiança na justiça perfeita de Deus, à valorização da graça presente e à fidelidade em anunciar o evangelho enquanto é tempo.

Josué Matos

Quando em Gênesis é dito "e serão ambos uma carne", que significa?

 Alguém que me escreveu no WhatsApp:

Irmão Josué, me veio uma dúvida sobre uma passagem bem conhecida das Escrituras.

Quando em Gênesis é dito  "e serão ambos uma carne", princípio este reafirmado por Cristo nos Evangelhos e novamente citado nas epístolas paulinas.

O que me chamou a atenção foi o uso da palavra carne, que geralmente nos fala da natureza pecaminosa e decaída do ser humano.

Por natureza, o casamento é só para nossa jornada aqui na terra, certo? Seria essa a explicação de "uma só carne" e não, por exemplo, "uma só mente" ou qualquer outra expressão?

Minha Resposta:

Irmão, que boa pergunta. Ela mostra atenção ao texto bíblico e sensibilidade para perceber que a expressão “uma só carne”, repetida em Gênesis, nos Evangelhos e nas Epístolas, não foi escolhida por acaso.

O ponto de partida é o texto de Gênesis 2:24, onde Deus institui o casamento dizendo que o homem deixará pai e mãe, se unirá à sua mulher “e serão ambos uma só carne”. O Senhor Jesus cita este mesmo princípio em Mateus 19:4-6, e o apóstolo Paulo faz referência a ele em Efésios 5:31.

A tua dúvida é legítima: por que “carne” e não “alma”, “espírito”, “mente” ou “coração”?

É importante notar que a palavra “carne” na Bíblia tem mais do que um significado. Há casos em que ela descreve a natureza pecaminosa, mas há outros em que ela indica simplesmente a realidade física e humana e sem qualquer conotação de pecado. Por exemplo, em Gênesis 6:12, “toda a carne” significa toda a humanidade. Em Joel 2:28, “derramarei o meu Espírito sobre toda a carne” não aponta para o pecado, mas para pessoas.

No contexto do casamento, “carne” é usada nesse sentido não moral, mas sim humano e corporal, indicando duas realidades:

1. A união física real e visível entre marido e mulher, própria da vida terrena.

2. A formação de uma unidade nova, que Deus reconhece como uma só entidade, embora composta por duas pessoas distintas.

O casamento pertence de fato à esfera da vida presente. O Senhor Jesus ensinou isso quando disse que, na ressurreição, os homens “nem se casam nem se dão em casamento” (Lucas 20:34-36). Portanto, a união matrimonial não pertence ao estado eterno, mas ao cenário da história humana. Sendo assim, a expressão “uma só carne” harmoniza-se com a natureza temporal do casamento: Deus uniu dois seres humanos para caminharem juntos nesta vida, como uma unidade familiar formada aqui, para aqui.

Mas há ainda algo mais profundo.

A escolha da expressão “carne” realça que o casamento é uma união inteira, não apenas espiritual ou intelectual. Duas mentes podem concordar; dois espíritos podem partilhar fé; duas almas podem ter afinidade. Contudo, nada disso cria uma unidade ontológica nova. Só a união matrimonial, selada pela decisão, compromisso, vida comum e intimidade — elementos próprios da existência terrestre — produz aquilo que Deus chama de “uma só carne”.

Por outro lado, quando Paulo fala da união entre Cristo e a Igreja, ele usa exatamente esta citação de Gênesis para mostrar que o casamento terreno é uma sombra, um símbolo vivo de algo muito mais elevado: “Grande é este mistério; digo-o, porém, a respeito de Cristo e da Igreja” (Efésios 5:32). A união espiritual com Cristo não é “uma só carne”, mas uma união eterna, que ultrapassa os limites da presente criação.

Portanto:

• O casamento é terreno e temporal;

• A expressão “uma só carne” descreve a união plena da vida humana nesta terra;

• A palavra “carne” não aponta para pecado aqui, mas para a realidade física e humana;

• Deus escolheu esta expressão porque é a única que descreve uma união de natureza corpórea, familiar e relacional, própria do propósito divino para o lar.

E ao mesmo tempo, esta expressão aponta para algo muito maior — um mistério que só se entende plenamente quando contemplamos Cristo e a Igreja.

Josué Matos

NO CASO DE ABANDONO DO CÔNJUGE O IRMÃO OU IRMÃ FICAM LIVRES?

Alguém que me escreveu no YouTube:

A PAZ DO SENHOR PRESBÍTERO, NO CASO SE UMA PESSOA É ABANDONADA PELO CÔNJUGE NA SUA MOCIDADE, COMO A PESSOA VAI PAGAR O PREÇO DE FICAR SOZINHO(A), POR UMA INCONSEQUÊNCIA E FALTA DE TEMOR A DEUS DE UMA OUTRA PESSOA, O PRÓPRIO APÓSTOLO PAULO DISSE QUE NO CASO DE ABANDONO O IRMÃO OU IRMÃ FICAM LIVRES. 1 Coríntios 7: 15 Mas, se o descrente se apartar, aparte-se; porque neste caso o irmão, ou irmã, não está sujeito à servidão; mas Deus chamou-nos para a paz. 27 Estás ligado à mulher? Não busques separar-te. Estás livre de mulher? Não busques mulher. 28 Mas, se te casares, não pecas; e, se a virgem se casar, não peca. Todavia os tais terão tribulações na carne, e eu quereria poupar-vos.

Minha Resposta:

A tua pergunta é muito importante, e exige que leiamos toda a orientação bíblica do apóstolo Paulo, e não apenas uma frase isolada. O Senhor conhece perfeitamente a dor de quem foi abandonado por um cônjuge, e nunca trata essa situação com indiferença. A Palavra não exige que alguém “pague o preço” pelo pecado do outro. Porém, também não nos autoriza a tomar decisões que contradigam aquilo que Deus estabeleceu no princípio.

O ensino do Novo Testamento sobre casamento, abandono e “liberdade” está em 1 Coríntios 7, e precisa ser lido com atenção.

  1. Quando Paulo diz que o irmão ou irmã “não está sujeito à servidão” (1 Coríntios 7:15), ele não está ensinando que a pessoa pode casar-se de novo, mas que não está obrigada a lutar pela manutenção de um vínculo que o incrédulo rejeitou.
    Ou seja: a pessoa fica livre do dever conjugal, mas não livre para contrair novo casamento.

  2. A “paz” mencionada no versículo não é autorização para um novo vínculo, mas a cessação de um conflito impossibilitado pela recusa do cônjuge incrédulo.
    É liberdade de perseguição e de opressão, não liberdade para um novo matrimônio.

  3. O próprio apóstolo Paulo, no mesmo capítulo, interpreta o que significa estar “livre”:

    “Estás ligado à mulher? Não busques separar-te.
    Estás livre de mulher? Não busques mulher.”
    (1 Coríntios 7:27)

    Aqui, “livre” significa não casado — seja por viuvez, seja por nunca ter casado. E mesmo nessa condição, Paulo recomenda prudência: “não busques mulher”.

  4. Tanto é assim, que no versículo seguinte ele explica:

    “Mas, se te casares, não pecas…” (1 Coríntios 7:28)

    Quem são os que “não pecam” ao casar-se?
    Os solteiros e as viúvas, conforme todo o contexto do capítulo (1 Coríntios 7:8,9 e 7:39, onde a viúva pode casar-se novamente, mas somente “no Senhor”).

    Não há, em todo o capítulo, qualquer autorização para recasamento de alguém que foi abandonado, mas cujo cônjuge ainda vive.

  5. O próprio Senhor Jesus reforça o princípio:

    “Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.”
    (Evangelho segundo Mateus 19:6)

    Nenhum apóstolo poderia contradizer o que o Senhor estabeleceu. E Paulo não contradisse.

Mas então… é justo que alguém fique sozinho por causa do pecado do outro?

A Bíblia não coloca essa situação em termos de justiça humana, mas de fidelidade ao que Deus estabeleceu desde a criação. O Senhor sabe perfeitamente quem foi culpado, quem sofreu, e quem está pagando o preço do abandono. E Ele mesmo se apresenta como o defensor dos injustiçados.

A Bíblia que trata desse assunto mostra com clareza que o crente abandonado:

  • não é culpado pelo pecado do outro;

  • não está obrigado a conviver com perseguição ou opressão;

  • não está em servidão, ou seja, não tem mais obrigações conjugais para com quem o abandonou;

  • mas permanece ligado pelo vínculo que Deus estabeleceu, enquanto ambos viverem.

A dor é real, mas a Palavra é clara: o casamento é indissolúvel aos olhos de Deus enquanto ambos viverem.

O Senhor nunca exige que alguém “pague o preço” pelo erro do outro — Ele mesmo conhece e recompensará a fidelidade. Não há castigo em permanecer fiel ao que Deus estabeleceu; há segurança, honra e paz diante d’Aquele que julga com justiça.

A promessa dEle permanece firme:

“Deus chamou-nos para a paz.”
(1 Coríntios 7:15)

A paz não vem de um novo casamento, mas da consciência tranquila diante da vontade do Senhor.

Sei que este assunto é sensível e envolve lágrimas, feridas e história de vida. Mas precisamente por isso precisamos repousar na sabedoria do Senhor, que nunca erra quando orienta os Seus filhos.

Que Ele te fortaleça, console e sustente.
E que, acima de tudo, te dê a paz que excede todo o entendimento.

Josué Matos