Resumo: visão geral da vida de Daniel, seu cativeiro na Babilônia, sua fidelidade e o propósito do livro.
Resumo: análise do contexto histórico da Babilônia e como Deus preservou Seu testemunho através de Daniel.
Resumo: capítulo 1 de Daniel — fidelidade nas pequenas coisas, propósito do coração, preservação espiritual.
Resumo: capítulo 2 — explicação dos quatro reinos, a pedra e o Reino de Cristo.
5. “O Segredo Revelado: Como Deus Desmascarou os Sábios da Babilônia”
Resumo: contraste entre sabedoria humana e revelação divina.
Resumo: capítulo 3 — Sadraque, Mesaque e Abede-Nego; fidelidade diante da tirania.
Resumo: capítulo 4 — o sonho da árvore, juízo e restauração.
Resumo: capítulo 5 — Belsazar, sacrilégio e juízo imediato.
Resumo: capítulo 6 — fidelidade em oração, livramento e testemunho público.
Resumo: capítulo 7 — reinos gentílicos, o Ancião de Dias e o Filho do Homem.
Resumo: capítulo 8 — Império Medo-Persa, Grécia e o ‘chifre pequeno’.
Resumo: capítulo 9 — confissão, súplica e a resposta angelical.
Resumo: capítulo 9 — explicação das semanas, o Messias e os eventos finais.
Resumo: capítulo 10 — conflito espiritual além do mundo físico.
Resumo: capítulo 11 — Império Selêucida e Ptolomaico; conflitos e cumprimento histórico.
Resumo: capítulo 12 — grande tribulação e livramento.
Resumo: capítulo 12 — destino eterno, julgamento e recompensa.
Resumo: capítulo 12 — períodos específicos e sua relação com a consumação.
Resumo: práticas espirituais de Daniel e aplicações para hoje.
Resumo: domínio absoluto de Deus revelado no livro.
Resumo: panorama profético mostrando o fim dos governos humanos.
Resumo: foco na vinda do Senhor e no Reino eterno.
Resumo: capítulo 4 — o testemunho do rei após ser humilhado.
Resumo: análise do caráter de Daniel e sua integridade.
Resumo: capítulo 5 — consequências da irreverência.
Resumo: aplicação profética dos reinos e sua influência.
Resumo: defesa da autenticidade e inspiração do livro.
Resumo: visão sobre conflito espiritual e profecias do fim.
Resumo: vitória final, ressurreição e recompensa prometida.
Resumo: Mostrar como o período dos “tempos dos gentios” começa com o primeiro cerco de Jerusalém em 606 a.C., passa pela destruição final em 587 a.C. e se estende até que Jerusalém deixe de ser pisada pelas nações (Lucas 21:24). Conectar Daniel 2 e 7 com Lucas 21 e Romanos 11:25, explicando o lugar de Israel na história e o papel dos impérios gentios até a volta visível de Cristo.
Resumo: Traçar a linha do tempo dos acontecimentos principais: queda de Josias, primeiros cativos em 606 a.C., destruição de Jerusalém em 587 a.C., cativeiro de 70 anos (Jeremias 25:11), decreto de Ciro em 538/536 a.C., decreto de Artaxerxes em 445 a.C., morte do Messias por volta de 32 d.C. e destruição de Jerusalém por Tito em 70 d.C. Mostrar como isso cumpre Daniel 1, 2, 9 e é confirmado por Lucas 19:42 e 21:20-24.
Resumo: Identificar claramente os quatro impérios: Babilônia (cerca de 605–538 a.C.), Medo-Pérsia (538–331 a.C.), Grécia (331–146 a.C.) e Roma (a partir de 146 a.C., no auge nos dias do Senhor Jesus). Explicar a progressão dos metais, a degeneração do governo humano e como os pés de ferro e barro apontam para uma futura confederação de dez reinos ligada ao legado romano, em paralelo com Apocalipse 17.
Resumo: Mostrar como Daniel 2 e 7 antecipam séculos de história: queda de Babilônia por Ciro (538 a.C.), domínio medo-persa até Alexandre Magno (336–323 a.C.), divisão do império grego em quatro reinos, e posterior absorção gradual pela expansão romana (146 a.C. – 63 a.C. sobre Grécia, Síria e Jerusalém). Conectar com Lucas 2:1 (censo de César Augusto) como evidência do domínio mundial romano previsto por Daniel.
Resumo: Explicar como leão, urso, leopardo e a quarta besta terrível representam os mesmos impérios de Daniel 2, mas vistos do ponto de vista de Deus (bestas em vez de metais nobres). Mostrar como Apocalipse 13 combina características das três primeiras bestas na figura da Besta final, indicando continuidade e culminação do poder gentílico. Conectar com Apocalipse 17:8-13 e com o “pequeno chifre” que fala com arrogância.
Resumo: Situar historicamente Antíoco IV Epifânio (c. 175–164 a.C.), sua profanação do templo e a interrupção do sacrifício, como cumprimento parcial de Daniel 8. Explicar por que o texto vai além dele, apontando para um futuro governante feroz, ligado à tribulação. Conectar Daniel 8 com Mateus 24:15 (abominação da desolação) e 2 Tessalonicenses 2 (homem do pecado).
Resumo: Explicar os 490 anos determinados sobre Israel e Jerusalém (Daniel 9:24), destacando os seis objetivos divinos (acabar com transgressão, pecados, estabelecer justiça eterna etc.). Conectar com a obra de Cristo na cruz (expiação) e com a futura restauração nacional de Israel na segunda vinda (Romanos 11:25-27). Mostrar que esse programa é específico para Israel, não para a Igreja.
Resumo: Mostrar como o ponto de partida da profecia é o decreto de Artaxerxes Longímano em 445 a.C. (Neemias 2), não o decreto de Ciro. Explicar o ano profético de 360 dias, os 483 anos (69 semanas) que totalizam 173.880 dias, chegando à entrada do Senhor em Jerusalém por volta de 32 d.C. (Lucas 19:42). Destacar que “depois das sessenta e duas semanas o Ungido será morto” (Daniel 9:26).
Resumo: Explicar como, após a morte do Messias e a destruição de Jerusalém em 70 d.C., o “relógio” profético de Daniel para em 69 semanas. Mostrar que entre a 69ª e a 70ª semana entra o “mistério” da Igreja (Efésios 3:1-11), não revelado a Daniel. Conectar com Lucas 21:24 (tempos dos gentios) e Romanos 11:25 (plenitude dos gentios) para explicar a atual era da graça.
Resumo: Detalhar os sete anos finais (70ª semana) ainda futuros: aliança de sete anos com “muitos” em Israel, rompida na metade (Daniel 9:27). Ligar os 3 anos e meio finais com “tempo, tempos e metade de um tempo”, 42 meses, 1.260 dias citados em Daniel 7:25 e Apocalipse 11–13. Explicar a conexão com “a angústia de Jacó” (Jeremias 30:7) e “a grande tribulação” (Mateus 24:21).
Resumo: Explicar o que é a “abominação desoladora” em Daniel 9:27; 11:31; 12:11. Mostrar o cumprimento parcial em Antíoco Epifânio e o cumprimento final futuro ligado ao Anticristo. Conectar diretamente com Mateus 24:15, onde o Senhor Jesus cita Daniel, e com 2 Tessalonicenses 2 (o homem do pecado que se assenta no templo de Deus) e Apocalipse 13 (imagem da Besta).
Resumo: Diferenciar o pequeno chifre de Daniel 7 (governante da confederação ocidental), o pequeno chifre de Daniel 8 (figura tipológica em Antíoco e futura) e “o rei” de Daniel 11:36. Conectar esses personagens à Besta de Apocalipse 13 e ao “homem do pecado” de 2 Tessalonicenses 2:3-4, mostrando como convergem numa liderança mundial final que se opõe diretamente a Cristo.
Resumo: Situar historicamente os conflitos entre selêucidas (norte, Síria) e ptolomeus (sul, Egito) em Daniel 11:1-35, mostrando datas aproximadas e principais batalhas que esmagaram a terra de Israel como corredor de guerra. Explicar como o texto volta-se, no final (11:36-45), a um futuro conflito centrado na terra de Israel, preparando o cenário para a manifestação final do Anticristo e a intervenção do Messias.
Resumo: Explicar a visão de Daniel 10: o anjo retido 21 dias pelo “príncipe da Pérsia”, a intervenção de Miguel e a ligação com o futuro (Daniel 10:14). Conectar com Judas 9 e Apocalipse 12:7-9, onde Miguel aparece novamente como líder de batalhas celestiais. Relacionar com Efésios 6:12, mostrando que decisões humanas e movimentos de impérios estão inseridos numa guerra espiritual real.
Resumo: Mostrar como a imposição da adoração à imagem de ouro por Nabucodonosor prefigura a futura adoração da imagem da Besta em Apocalipse 13:14-15. Comparar a ameaça de morte na fornalha com a pena de morte para quem não adorar a imagem no período da tribulação. Destacar o papel do remanescente fiel (Sadraque, Mesaque e Abede-Nego) como figura dos fiéis do futuro.
Resumo: Ler a experiência de Daniel na cova dos leões como figura do remanescente fiel cercado pelas nações nos últimos dias. Conectar a proteção de Deus no meio do juízo com Apocalipse 12, onde a mulher (Israel) é perseguida, mas preservada no deserto por 1.260 dias. Destacar a fidelidade inegociável de Daniel como modelo de resistência espiritual na tribulação.
Resumo: Explicar a cena do tribunal celeste em Daniel 7:9-14, com o Ancião de Dias e o Filho do Homem recebendo o domínio eterno. Mostrar como o Senhor Jesus assume esse título “Filho do Homem” nos Evangelhos (especialmente em Mateus 26:64), ligando Sua pessoa diretamente à visão de Daniel. Conectar com Apocalipse 1:13 e 14:14, onde a mesma figura aparece em contexto de juízo.
Resumo: Explorar a cena em que “foram postos tronos” e “assentou-se o tribunal” (Daniel 7:9-10, 22, 26), comparando com os tronos de Apocalipse 20:4. Mostrar como o juízo das bestas e a entrega do reino aos “santos do Altíssimo” se harmonizam com o milénio e o juízo final descritos no Novo Testamento. Destacar a coerência entre a escatologia de Daniel e de Apocalipse.
Resumo: Partir de Daniel 12:2 (“uns para a vida eterna, outros para vergonha e desprezo eterno”) e relacionar com João 5:28-29 e Apocalipse 20:4-6, 11-15. Explicar a diferença entre ressurreição para vida e ressurreição para juízo, e como Daniel já antecipa o ensino mais desenvolvido do Novo Testamento. Mostrar que a ressurreição é a resposta final de Deus à perseguição e ao martírio do Seu povo.
Resumo: Explicar os períodos de 1.260 dias (3 anos e meio), 1.290 dias e 1.335 dias mencionados em Daniel 7:25; 12:7,11-12 e Apocalipse 11–13. Mostrar como esses períodos se relacionam à segunda metade da 70ª semana, à interrupção do sacrifício, à abominação desoladora e à transição para o reino messiânico. Destacar que Deus controla o tempo ao dia, inclusive no clímax da rebelião humana.
Resumo: Ligar os objetivos das setenta semanas (Daniel 9:24) com a promessa de que “todo o Israel será salvo” (Romanos 11:26). Explicar o endurecimento parcial de Israel durante o tempo da Igreja e o momento em que, na vinda de Cristo em glória (2 Tessalonicenses 1:7-10), a nação olhará para “Aquele que traspassaram” (Zacarias 12:10). Mostrar que Daniel dá o cronograma e o Novo Testamento revela o modo e a base dessa restauração.
Resumo: Ressaltar que Daniel fala de Israel, Jerusalém e das nações, mas não da Igreja como Corpo de Cristo. Explicar Efésios 3, Colossenses 1:24-27 e 1 Tessalonicenses 4:15-17, mostrando que a Igreja é um povo celestial, chamado entre as semanas de Daniel. Explorar como o arrebatamento ocorre antes da 70ª semana, deixando o cenário livre para a retomada do programa de Israel.
Resumo: Conectar a partida da glória de Deus do templo (Ezequiel 11:23) com o início dos tempos dos gentios e com o cativeiro descrito em Daniel. Depois, relacionar com Ezequiel 43:4-5 e com a unção do Santo dos Santos em Daniel 9:24, mostrando o retorno da glória na futura restauração. Integrar isso com a volta de Cristo em glória sobre o Monte das Oliveiras (Zacarias 14:4).
Resumo: Explicar como Daniel 11:21-35 descreve em detalhe Antíoco Epifânio (c. 175–164 a.C.), com uma precisão histórica impressionante. A partir do versículo 36, mostrar a mudança de foco para um personagem que ultrapassa Antíoco, apontando para o Anticristo futuro. Comparar as características desse “rei” com 2 Tessalonicenses 2 e Apocalipse 13, mostrando o padrão profético: tipo no passado, plenitude no futuro.
Resumo: Mostrar como a humilhação de Nabucodonosor em Daniel 4 ilustra a insanidade de todo poder gentio que se exalta contra Deus. Conectar a Babilônia histórica com a Babilônia religiosa e comercial de Apocalipse 17–18. Destacar o tema: Deus permite que o orgulho suba até certo ponto, depois julga de forma súbita, derrubando aquilo que parecia inabalável.
Resumo: Analisar Daniel 5 como exemplo de juízo “em tempo real”: o rei pesado na balança, achado em falta e morto naquela mesma noite (539/538 a.C.). Conectar com Hebreus 10:31 e Apocalipse 20:11-15, mostrando que Deus mede, julga e executa no Seu tempo. Aplicar à geração que rejeita a luz recebida e profana aquilo que Deus declarou santo.
Resumo: Explicar que Daniel 1 e 8–12 foram escritos em hebraico (foco em Israel), enquanto Daniel 2:4–7 usa aramaico (língua internacional da época, foco nos impérios gentios). Explorar como essa mudança linguística espelha o conteúdo: primeiro, a história dos reinos gentios; depois, as visões do futuro de Israel. Conectar essa estrutura com a forma como o Novo Testamento também alterna foco entre Igreja e Israel (por exemplo, Romanos 9–11).
Resumo: Estudar a oração de Daniel à luz de Jeremias 25 e 29: ele lê as Escrituras, entende os 70 anos e se humilha em confissão. Mostrar como Deus responde revelando não apenas o fim do cativeiro, mas todo o programa das setenta semanas. Conectar com Tiago 5:16 e com o princípio de que leitura da Palavra + confissão + intercessão geram luz profética e compreensão do tempo de Deus.
Resumo: Comparar Daniel 12:4 (“sela o livro até ao tempo do fim”) com Apocalipse 22:10 (“não seles as palavras da profecia deste livro”). Explicar que Daniel recebeu o esboço, mas muitos detalhes permaneceram velados até a revelação posterior em Apocalipse. Mostrar como João retoma e amplia temas daniélicos: Besta, chifres, tribulação, ressurreição e reino.
Resumo: Início em 606 a.C. com o cativeiro, progressão por Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma, interrupção profética após a cruz e 70 d.C., a futura 70ª semana, tribulação, vinda em glória do Filho do Homem, juízo das bestas e estabelecimento do reino milenar. Conectar Daniel 2, 7, 9, 11 e 12 com Mateus 24-25, 2 Tessalonicenses 1–2 e Apocalipse 19–20, mostrando um único plano, coerente e convergente em Cristo.

