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DANIEL — Ensinamentos Para os Últimos Dias

 


LISTA DOS 60 VÍDEOS NO YOUTUBE (PROFECIAS DE DANIEL):

1. “Daniel: O Profeta Que Enfrentou Impérios e Venceu”
Resumo: visão geral da vida de Daniel, seu cativeiro na Babilônia, sua fidelidade e o propósito do livro.

2. “A Estratégia de Satanás para Dominar a Babilônia – E Por Que Falhou”
Resumo: análise do contexto histórico da Babilônia e como Deus preservou Seu testemunho através de Daniel.

3. “A Dieta de Daniel: O Primeiro Confronto Entre o Reino de Deus e o Mundo”
Resumo: capítulo 1 de Daniel — fidelidade nas pequenas coisas, propósito do coração, preservação espiritual.

4. “A Estátua de Nabucodonosor: O Mapa Profético da História Mundial”
Resumo: capítulo 2 — explicação dos quatro reinos, a pedra e o Reino de Cristo.
5. “O Segredo Revelado: Como Deus Desmascarou os Sábios da Babilônia”
Resumo: contraste entre sabedoria humana e revelação divina.

6. “A Fornalha Ardente: Quando a Fé Se Torna Inabalável”
Resumo: capítulo 3 — Sadraque, Mesaque e Abede-Nego; fidelidade diante da tirania.

7. “A Loucura de Nabucodonosor: Quando Deus Humilha os Orgulhosos”
Resumo: capítulo 4 — o sonho da árvore, juízo e restauração.

8. “A Mão na Parede: O Fim Vergonhoso do Império Babilônico”
Resumo: capítulo 5 — Belsazar, sacrilégio e juízo imediato.

9. “Daniel na Cova dos Leões: Quando a Fé Enfrenta Governos Hostis”
Resumo: capítulo 6 — fidelidade em oração, livramento e testemunho público.

10. “A Visão dos Quatro Animais: A Verdade Que Mudou a Escatologia do Mundo”
Resumo: capítulo 7 — reinos gentílicos, o Ancião de Dias e o Filho do Homem.

11. “O Carneiro e o Bode: A Profecia Que Antecipou Alexandre, o Grande”
Resumo: capítulo 8 — Império Medo-Persa, Grécia e o ‘chifre pequeno’.

12. “A Oração Mais Poderosa de Daniel — E a Resposta Que Mudou a História”
Resumo: capítulo 9 — confissão, súplica e a resposta angelical.

13. “As 70 Semanas: O Relógio Profético de Deus para Israel e Para o Mundo”
Resumo: capítulo 9 — explicação das semanas, o Messias e os eventos finais.

14. “A Batalha Invisível: O Anjo, o Príncipe da Pérsia e a Guerra Espiritual Real”
Resumo: capítulo 10 — conflito espiritual além do mundo físico.

15. “O Rei do Norte e o Rei do Sul: A Profecia Esquecida Que Explica Séculos de Guerras”
Resumo: capítulo 11 — Império Selêucida e Ptolomaico; conflitos e cumprimento histórico.

16. “O Anticristo em Daniel: A Ascensão da Pior Liderança da História”
Resumo: capítulo 11 — figura final, os seus atos e sua derrota.

17. “Miguel se Levantará: O Tempo de Angústia Que Abalará o Mundo”
Resumo: capítulo 12 — grande tribulação e livramento.

18. “Ressurreição em Daniel: Os Justos e os Ímpios no Fim dos Tempos”
Resumo: capítulo 12 — destino eterno, julgamento e recompensa.

19. “Os 1.290 e 1.335 Dias: O Mistério Profético Mais Ignorado do Antigo Testamento”
Resumo: capítulo 12 — períodos específicos e sua relação com a consumação.

20. “O Testemunho de Daniel: Como Permanecer Puro Num Mundo Corrupto”
Resumo: práticas espirituais de Daniel e aplicações para hoje.

21. “A Soberania de Deus na História: Por Que Nenhum Império Pode Resistir ao Plano Divino”
Resumo: domínio absoluto de Deus revelado no livro.

22. “A Queda dos Reinos: Como Deus Derruba Gigantes e Estabelece Seu Reino”
Resumo: panorama profético mostrando o fim dos governos humanos.

23. “A Pedra Que Destrói o Colosso: O Triunfo Final de Cristo”
Resumo: foco na vinda do Senhor e no Reino eterno.

24. “Quando Reis se Curvam: A Conversão de Nabucodonosor”
Resumo: capítulo 4 — o testemunho do rei após ser humilhado.

25. “O Espírito de Excelência: O Segredo da Vida de Daniel”
Resumo: análise do caráter de Daniel e sua integridade.

26. “O Juízo de Deus Em Tempo Real: O Que Podemos Aprender com Belsazar”
Resumo: capítulo 5 — consequências da irreverência.

27. “As Quatro Bestas e o Mundo Moderno: O Que Elas Representam Hoje?”
Resumo: aplicação profética dos reinos e sua influência.

28. “Profecia ou História? Por Que Daniel É 100% Confiável”
Resumo: defesa da autenticidade e inspiração do livro.

29. “Por Que Satanás Teme o Livro de Daniel?”
Resumo: visão sobre conflito espiritual e profecias do fim.

30. “Daniel 12 e o Fim: O Clímax de Todos os Planos de Deus”
Resumo: vitória final, ressurreição e recompensa prometida.

31. Daniel e os “Tempos dos Gentios”: Da Queda de Jerusalém ao Fim da Era
   Resumo: Mostrar como o período dos “tempos dos gentios” começa com o primeiro cerco de Jerusalém em 606 a.C., passa pela destruição final em 587 a.C. e se estende até que Jerusalém deixe de ser pisada pelas nações (Lucas 21:24). Conectar Daniel 2 e 7 com Lucas 21 e Romanos 11:25, explicando o lugar de Israel na história e o papel dos impérios gentios até a volta visível de Cristo.

32. Linha do Tempo Profética: De Nabucodonosor a Tito (606 a.C. – 70 d.C.)
   Resumo: Traçar a linha do tempo dos acontecimentos principais: queda de Josias, primeiros cativos em 606 a.C., destruição de Jerusalém em 587 a.C., cativeiro de 70 anos (Jeremias 25:11), decreto de Ciro em 538/536 a.C., decreto de Artaxerxes em 445 a.C., morte do Messias por volta de 32 d.C. e destruição de Jerusalém por Tito em 70 d.C. Mostrar como isso cumpre Daniel 1, 2, 9 e é confirmado por Lucas 19:42 e 21:20-24.

33. A Grande Imagem de Daniel 2: O Desfile dos Impérios Até Roma e Além
   Resumo: Identificar claramente os quatro impérios: Babilônia (cerca de 605–538 a.C.), Medo-Pérsia (538–331 a.C.), Grécia (331–146 a.C.) e Roma (a partir de 146 a.C., no auge nos dias do Senhor Jesus). Explicar a progressão dos metais, a degeneração do governo humano e como os pés de ferro e barro apontam para uma futura confederação de dez reinos ligada ao legado romano, em paralelo com Apocalipse 17.

34. Babilônia a Roma: Quando a Profecia Encontra o Livro de História
   Resumo: Mostrar como Daniel 2 e 7 antecipam séculos de história: queda de Babilônia por Ciro (538 a.C.), domínio medo-persa até Alexandre Magno (336–323 a.C.), divisão do império grego em quatro reinos, e posterior absorção gradual pela expansão romana (146 a.C. – 63 a.C. sobre Grécia, Síria e Jerusalém). Conectar com Lucas 2:1 (censo de César Augusto) como evidência do domínio mundial romano previsto por Daniel.

35. As Quatro Bestas de Daniel 7 e a Besta de Apocalipse 13: Peças do Mesmo Quebra-Cabeça
   Resumo: Explicar como leão, urso, leopardo e a quarta besta terrível representam os mesmos impérios de Daniel 2, mas vistos do ponto de vista de Deus (bestas em vez de metais nobres). Mostrar como Apocalipse 13 combina características das três primeiras bestas na figura da Besta final, indicando continuidade e culminação do poder gentílico. Conectar com Apocalipse 17:8-13 e com o “pequeno chifre” que fala com arrogância.

36. Antíoco Epifânio e o Pequeno Chifre de Daniel 8: Sombra do Futuro Inimigo de Israel
   Resumo: Situar historicamente Antíoco IV Epifânio (c. 175–164 a.C.), sua profanação do templo e a interrupção do sacrifício, como cumprimento parcial de Daniel 8. Explicar por que o texto vai além dele, apontando para um futuro governante feroz, ligado à tribulação. Conectar Daniel 8 com Mateus 24:15 (abominação da desolação) e 2 Tessalonicenses 2 (homem do pecado).

37. As Setenta Semanas de Daniel 9: O Relógio Profético de 490 Anos
   Resumo: Explicar os 490 anos determinados sobre Israel e Jerusalém (Daniel 9:24), destacando os seis objetivos divinos (acabar com transgressão, pecados, estabelecer justiça eterna etc.). Conectar com a obra de Cristo na cruz (expiação) e com a futura restauração nacional de Israel na segunda vinda (Romanos 11:25-27). Mostrar que esse programa é específico para Israel, não para a Igreja.

38. Do Decreto de Artaxerxes à Entrada Triunfal: 173.880 Dias Até o Messias
   Resumo: Mostrar como o ponto de partida da profecia é o decreto de Artaxerxes Longímano em 445 a.C. (Neemias 2), não o decreto de Ciro. Explicar o ano profético de 360 dias, os 483 anos (69 semanas) que totalizam 173.880 dias, chegando à entrada do Senhor em Jerusalém por volta de 32 d.C. (Lucas 19:42). Destacar que “depois das sessenta e duas semanas o Ungido será morto” (Daniel 9:26).

39. A Interrupção Profética: Israel, a Igreja e o Enigma Entre a 69ª e a 70ª Semana
   Resumo: Explicar como, após a morte do Messias e a destruição de Jerusalém em 70 d.C., o “relógio” profético de Daniel para em 69 semanas. Mostrar que entre a 69ª e a 70ª semana entra o “mistério” da Igreja (Efésios 3:1-11), não revelado a Daniel. Conectar com Lucas 21:24 (tempos dos gentios) e Romanos 11:25 (plenitude dos gentios) para explicar a atual era da graça.

40. A 70ª Semana de Daniel: A Última Semana de 7 Anos e a Grande Tribulação
    Resumo: Detalhar os sete anos finais (70ª semana) ainda futuros: aliança de sete anos com “muitos” em Israel, rompida na metade (Daniel 9:27). Ligar os 3 anos e meio finais com “tempo, tempos e metade de um tempo”, 42 meses, 1.260 dias citados em Daniel 7:25 e Apocalipse 11–13. Explicar a conexão com “a angústia de Jacó” (Jeremias 30:7) e “a grande tribulação” (Mateus 24:21).

41. A Abominação da Desolação: Daniel, o Senhor Jesus e o Anticristo
    Resumo: Explicar o que é a “abominação desoladora” em Daniel 9:27; 11:31; 12:11. Mostrar o cumprimento parcial em Antíoco Epifânio e o cumprimento final futuro ligado ao Anticristo. Conectar diretamente com Mateus 24:15, onde o Senhor Jesus cita Daniel, e com 2 Tessalonicenses 2 (o homem do pecado que se assenta no templo de Deus) e Apocalipse 13 (imagem da Besta).

42. O Pequeno Chifre, a Besta e o Homem do Pecado: Três Nomes, Um Programa Satânico
    Resumo: Diferenciar o pequeno chifre de Daniel 7 (governante da confederação ocidental), o pequeno chifre de Daniel 8 (figura tipológica em Antíoco e futura) e “o rei” de Daniel 11:36. Conectar esses personagens à Besta de Apocalipse 13 e ao “homem do pecado” de 2 Tessalonicenses 2:3-4, mostrando como convergem numa liderança mundial final que se opõe diretamente a Cristo.

43. Rei do Norte e Rei do Sul: Guerra em Torno de Israel de 331 a.C. ao Fim dos Tempos
    Resumo: Situar historicamente os conflitos entre selêucidas (norte, Síria) e ptolomeus (sul, Egito) em Daniel 11:1-35, mostrando datas aproximadas e principais batalhas que esmagaram a terra de Israel como corredor de guerra. Explicar como o texto volta-se, no final (11:36-45), a um futuro conflito centrado na terra de Israel, preparando o cenário para a manifestação final do Anticristo e a intervenção do Messias.

44. Miguel, o Príncipe de Israel: A Guerra Invisível de Daniel 10 e o Fim dos Tempos
    Resumo: Explicar a visão de Daniel 10: o anjo retido 21 dias pelo “príncipe da Pérsia”, a intervenção de Miguel e a ligação com o futuro (Daniel 10:14). Conectar com Judas 9 e Apocalipse 12:7-9, onde Miguel aparece novamente como líder de batalhas celestiais. Relacionar com Efésios 6:12, mostrando que decisões humanas e movimentos de impérios estão inseridos numa guerra espiritual real.

45. Daniel 3 e Apocalipse 13: Da Estátua de Ouro à Imagem da Besta
    Resumo: Mostrar como a imposição da adoração à imagem de ouro por Nabucodonosor prefigura a futura adoração da imagem da Besta em Apocalipse 13:14-15. Comparar a ameaça de morte na fornalha com a pena de morte para quem não adorar a imagem no período da tribulação. Destacar o papel do remanescente fiel (Sadraque, Mesaque e Abede-Nego) como figura dos fiéis do futuro.

46. Daniel 6 e Apocalipse 12: Um Justo Cercado por Leões e um Povo Cercado por Nações
    Resumo: Ler a experiência de Daniel na cova dos leões como figura do remanescente fiel cercado pelas nações nos últimos dias. Conectar a proteção de Deus no meio do juízo com Apocalipse 12, onde a mulher (Israel) é perseguida, mas preservada no deserto por 1.260 dias. Destacar a fidelidade inegociável de Daniel como modelo de resistência espiritual na tribulação.

47. O Ancião de Dias e o Filho do Homem: Quando Daniel Encontra os Evangelhos
    Resumo: Explicar a cena do tribunal celeste em Daniel 7:9-14, com o Ancião de Dias e o Filho do Homem recebendo o domínio eterno. Mostrar como o Senhor Jesus assume esse título “Filho do Homem” nos Evangelhos (especialmente em Mateus 26:64), ligando Sua pessoa diretamente à visão de Daniel. Conectar com Apocalipse 1:13 e 14:14, onde a mesma figura aparece em contexto de juízo.

48. Daniel 7 e Apocalipse 20: Tronos, Julgamentos e o Fim da Era dos Impérios
    Resumo: Explorar a cena em que “foram postos tronos” e “assentou-se o tribunal” (Daniel 7:9-10, 22, 26), comparando com os tronos de Apocalipse 20:4. Mostrar como o juízo das bestas e a entrega do reino aos “santos do Altíssimo” se harmonizam com o milénio e o juízo final descritos no Novo Testamento. Destacar a coerência entre a escatologia de Daniel e de Apocalipse.

49. Ressurreição em Daniel 12, João 5 e Apocalipse 20: Uma Doutrina Única em Três Perspectivas
    Resumo: Partir de Daniel 12:2 (“uns para a vida eterna, outros para vergonha e desprezo eterno”) e relacionar com João 5:28-29 e Apocalipse 20:4-6, 11-15. Explicar a diferença entre ressurreição para vida e ressurreição para juízo, e como Daniel já antecipa o ensino mais desenvolvido do Novo Testamento. Mostrar que a ressurreição é a resposta final de Deus à perseguição e ao martírio do Seu povo.

50. 1.260, 1.290 e 1.335 Dias: Como Daniel e Apocalipse Sincronizam o Fim
    Resumo: Explicar os períodos de 1.260 dias (3 anos e meio), 1.290 dias e 1.335 dias mencionados em Daniel 7:25; 12:7,11-12 e Apocalipse 11–13. Mostrar como esses períodos se relacionam à segunda metade da 70ª semana, à interrupção do sacrifício, à abominação desoladora e à transição para o reino messiânico. Destacar que Deus controla o tempo ao dia, inclusive no clímax da rebelião humana.

51. Daniel 9 e Romanos 11: Quando Todo Israel Será Salvo
    Resumo: Ligar os objetivos das setenta semanas (Daniel 9:24) com a promessa de que “todo o Israel será salvo” (Romanos 11:26). Explicar o endurecimento parcial de Israel durante o tempo da Igreja e o momento em que, na vinda de Cristo em glória (2 Tessalonicenses 1:7-10), a nação olhará para “Aquele que traspassaram” (Zacarias 12:10). Mostrar que Daniel dá o cronograma e o Novo Testamento revela o modo e a base dessa restauração.

52. Daniel e o Mistério da Igreja: O Que o Profeta Não Viu
    Resumo: Ressaltar que Daniel fala de Israel, Jerusalém e das nações, mas não da Igreja como Corpo de Cristo. Explicar Efésios 3, Colossenses 1:24-27 e 1 Tessalonicenses 4:15-17, mostrando que a Igreja é um povo celestial, chamado entre as semanas de Daniel. Explorar como o arrebatamento ocorre antes da 70ª semana, deixando o cenário livre para a retomada do programa de Israel.

53. A Glória Deixou o Templo… e Voltará: Ezequiel, Daniel e o Futuro de Jerusalém
    Resumo: Conectar a partida da glória de Deus do templo (Ezequiel 11:23) com o início dos tempos dos gentios e com o cativeiro descrito em Daniel. Depois, relacionar com Ezequiel 43:4-5 e com a unção do Santo dos Santos em Daniel 9:24, mostrando o retorno da glória na futura restauração. Integrar isso com a volta de Cristo em glória sobre o Monte das Oliveiras (Zacarias 14:4).

54. Daniel 11: Antíoco Epifânio, o Anticristo e a Transição do “Perto” para o “Longe”
    Resumo: Explicar como Daniel 11:21-35 descreve em detalhe Antíoco Epifânio (c. 175–164 a.C.), com uma precisão histórica impressionante. A partir do versículo 36, mostrar a mudança de foco para um personagem que ultrapassa Antíoco, apontando para o Anticristo futuro. Comparar as características desse “rei” com 2 Tessalonicenses 2 e Apocalipse 13, mostrando o padrão profético: tipo no passado, plenitude no futuro.

55. Daniel 4 e a Loucura dos Impérios: De Nabucodonosor à Babilónia Religiosa de Apocalipse 17–18
    Resumo: Mostrar como a humilhação de Nabucodonosor em Daniel 4 ilustra a insanidade de todo poder gentio que se exalta contra Deus. Conectar a Babilônia histórica com a Babilônia religiosa e comercial de Apocalipse 17–18. Destacar o tema: Deus permite que o orgulho suba até certo ponto, depois julga de forma súbita, derrubando aquilo que parecia inabalável.

56. A Escritura na Parede e o Juízo Imediato: De Belsazar ao Juízo Final
    Resumo: Analisar Daniel 5 como exemplo de juízo “em tempo real”: o rei pesado na balança, achado em falta e morto naquela mesma noite (539/538 a.C.). Conectar com Hebreus 10:31 e Apocalipse 20:11-15, mostrando que Deus mede, julga e executa no Seu tempo. Aplicar à geração que rejeita a luz recebida e profana aquilo que Deus declarou santo.

57. A Estrutura Hebraico–Aramaico de Daniel: Por Que Deus Mudou de Língua no Meio do Livro
    Resumo: Explicar que Daniel 1 e 8–12 foram escritos em hebraico (foco em Israel), enquanto Daniel 2:4–7 usa aramaico (língua internacional da época, foco nos impérios gentios). Explorar como essa mudança linguística espelha o conteúdo: primeiro, a história dos reinos gentios; depois, as visões do futuro de Israel. Conectar essa estrutura com a forma como o Novo Testamento também alterna foco entre Igreja e Israel (por exemplo, Romanos 9–11).

58. Daniel 9: A Oração Que Abre o Céu e Molda a Profecia
    Resumo: Estudar a oração de Daniel à luz de Jeremias 25 e 29: ele lê as Escrituras, entende os 70 anos e se humilha em confissão. Mostrar como Deus responde revelando não apenas o fim do cativeiro, mas todo o programa das setenta semanas. Conectar com Tiago 5:16 e com o princípio de que leitura da Palavra + confissão + intercessão geram luz profética e compreensão do tempo de Deus.
 
59. “Sela o Livro” x “Não Seles Estas Palavras”: Daniel e Apocalipse em Diálogo
    Resumo: Comparar Daniel 12:4 (“sela o livro até ao tempo do fim”) com Apocalipse 22:10 (“não seles as palavras da profecia deste livro”). Explicar que Daniel recebeu o esboço, mas muitos detalhes permaneceram velados até a revelação posterior em Apocalipse. Mostrar como João retoma e amplia temas daniélicos: Besta, chifres, tribulação, ressurreição e reino.
 
60. Do Cativeiro à Coroa: A Linha Profética de Daniel Até o Reino Milenar
    Resumo: Início em 606 a.C. com o cativeiro, progressão por Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma, interrupção profética após a cruz e 70 d.C., a futura 70ª semana, tribulação, vinda em glória do Filho do Homem, juízo das bestas e estabelecimento do reino milenar. Conectar Daniel 2, 7, 9, 11 e 12 com Mateus 24-25, 2 Tessalonicenses 1–2 e Apocalipse 19–20, mostrando um único plano, coerente e convergente em Cristo.

Daniel: Ensinamentos Para os Últimos Dias

 


ÍNDICE

Prefácio - 3
Introdução - 5
Capítulo 1 Daniel e o Remanescente Fiel no Exílio - 9
Capítulo 2 Os Impérios dos Gentios e a Pedra Inabalável - 20
Capítulo 3 A Imagem de Dura e o Remanescente que Não se Dobra - 36
Capítulo 4 – O Orgulho Derrubado: A Humilhação de Nabucodonosor - 48
Capítulo 5 – A Noite Sem Retorno: Belsazar e a Queda da Babilônia - 61
Capítulo 6 – A Janela Aberta, o Decreto Injusto e o Deus que Livra - 73
Capítulo 7 – A Quarta Besta, os Dez Chifres e o Reino do Filho do Homem - 84
Capítulo 8 – O Carneiro, o Bode e o Tempo da Indignação - 96
Capítulo 9 – Oração, Arrependimento e as Setenta Semanas - 107
Capítulo 10 – Luto, Guerra Espiritual e o Ministério dos Anjos - 129
Capítulo 11 – História Escrita Antes da História: Norte, Sul e o Anticristo - 141
Capítulo 12 – O Tempo do Fim, os Sábios e a Promessa da Ressurreição - 155

Erros de Grupos e Teólogos Que Não Entendem as Dispensações - 166

Sobre o Autor –179

 

PREFÁCIO

O livro de Daniel permanece como uma das obras mais notáveis de toda a Escritura. Nenhum outro documento antigo apresenta uma combinação tão impressionante de narrativa histórica, santidade pessoal, revelações proféticas detalhadas e precisão cronológica. Ao longo dos séculos, inúmeros estudiosos — crentes e céticos — tentaram interpretar suas visões. Muitos procuraram reinterpretá-lo à luz de sistemas religiosos posteriores; outros tentaram negá-lo por completo; e alguns, como os reformadores, o leram filtrando-o por uma ótica historicista. Contudo, a linha profética literal, respeitando a distinção entre Israel e a Igreja, permanece a que melhor explica cada detalhe do texto inspirado.

Este livro é o resultado de uma pesquisa extensa e cuidadosa, apoiada nos estudos mais sólidos da literatura das assembleias, especialmente nos escritos de Harold S. Paisley (1924–2015), Hamilton Smith (1862–1943), Harry Ironside (1876–1951), William Kelly (1821–1906) e C. J. Atkins (†). Homens que dedicaram parte significativa de seu ministério à exposição fiel deste livro inspirado. Muito do entendimento que apresento aqui é fruto desse estudo de base — mas todo o texto é elaborado de forma original, ampliada e estruturada para o leitor contemporâneo.

O objetivo desta obra é duplo:

1. Tornar acessível ao leitor moderno o cenário profético de Daniel, integrando história, arqueologia e Escritura, sem superficialidade ou especulação.

2. Apresentar o panorama completo da soberania de Deus sobre as nações, mostrando como cada capítulo, cada visão e cada evento histórico apontam para o desfecho final: o Reino do Senhor Jesus Cristo, estabelecido com poder e glória.

Há também um propósito pastoral: a santidade e fidelidade de Daniel — desde a juventude até sua idade avançada — nos chamam a uma vida íntegra em dias semelhantes aos dele, marcados por relativismo, idolatria e pressões do sistema mundial.

Ao leitor peço apenas uma coisa: examine cada página com a Bíblia aberta.

Nada substitui a autoridade das Escrituras, e tudo o que aqui exponho deve ser julgado por elas.

Que o Deus Altíssimo, que dirigiu a história desde Babilônia até o presente, use este livro para fortalecer sua fé, ampliar sua esperança e aprofundar seu amor pela Palavra.

Josué Matos

 

INTRODUÇÃO

O livro de Daniel ergue-se como um monumento profético no centro das Escrituras. Escrito em meio ao cativeiro babilônico, ele revela não apenas a vida de um homem fiel, mas também o plano divino para o curso da história — desde o poder de Nabucodonosor até o surgimento do futuro governo mundial descrito nas profecias do tempo do fim. Cada capítulo, seja narrativo ou visionário, encaixa-se perfeitamente na progressão da revelação divina ao longo da Bíblia.

O tema dominante é a soberania absoluta de Deus.

Reis sobem e caem; impérios se erguem e se desintegram; sociedades mudam, filosofias se sucedem, mas a Palavra do Altíssimo permanece. Em Babilônia, o trono de Israel estava vazio, o templo destruído, e a glória havia se retirado — mas o verdadeiro trono no céu continuava firme, e “o Altíssimo domina sobre os reinos dos homens” (Daniel 4:17).

A relevância do livro de Daniel ultrapassa seu contexto histórico. Suas profecias formam a espinha dorsal de grande parte da escatologia bíblica. Sem Daniel, o Apocalipse seria incompreensível; sem Daniel, Mateus 24 ficaria sem estrutura; sem Daniel, a linha dos impérios mundiais não poderia ser reconstruída; sem Daniel, os eventos da última semana — a Grande Tribulação — seriam um campo nebuloso e confuso.

Há temas centrais que percorrem toda a obra:

A distinção entre Israel e as nações, inaugurada quando Jerusalém caiu e os “tempos dos gentios” começaram.

A previsão detalhada do surgimento e queda dos quatro grandes impérios mundiais: Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma.

O intervalo profético entre a 69ª e a 70ª semana, onde Deus introduziu um mistério não revelado aos profetas: a formação da Igreja.

A revelação do Anticristo e dos poderes aliados nos últimos dias, incluindo o rei do Norte, o líder do renascido império ocidental e o falso profeta.

A promessa da vinda gloriosa do Filho do Homem, que destruirá todos os reinos humanos e estabelecerá o Seu Reino eterno.

Também se destacam os erros interpretativos de tradições posteriores:

• O historicismo reformado, que identificou o papado como o Anticristo final, ignorando as distinções claras entre Israel e Igreja.

• O sistema adventista, que desfigurou Daniel 8:14 para criar datas proféticas equivocadas, especialmente a falsa interpretação dos “2.300 dias”.

• As Testemunhas de Jeová, que fabricaram a cronologia de 1914 com base em um cálculo distorcido de Daniel 4.

• O preterismo moderno, que tenta encaixar o cumprimento total das profecias no século I, ignorando que a estrutura histórica dos dez reinos jamais ocorreu.

Neste livro, a interpretação seguirá sempre:

1.             A leitura literal das profecias, conforme o padrão das assembleias.

2.             A distinção entre Israel e a Igreja, tal como exposto no Novo Testamento.

3.             O entendimento de que a profecia se cumpre progressiva e literalmente, não alegoricamente.

4.             O reconhecimento de lacunas proféticas, conforme demonstrado pelo próprio Senhor em Lucas 4:18–21.

Daniel não viu a Igreja — esse mistério foi revelado somente muito depois, ao apóstolo Paulo. Portanto, todas as visões de Daniel dizem respeito ao destino da Terra Santa, ao povo judeu, ao surgimento dos poderes gentios e aos eventos finais antes da manifestação gloriosa do Messias.

Por essa razão, o livro é indispensável para quem deseja entender:

• a futura reconstrução do templo em Jerusalém,
• o surgimento da liderança mundial anticristã,
• as alianças e traições entre os reinos finais,
• o papel de Israel na tribulação,
• e a vinda do verdadeiro Rei.

Este volume pretende conduzir o leitor por cada capítulo com clareza, fidelidade e profundidade, oferecendo explicações históricas, correções de interpretações equivocadas e conexões essenciais com o restante das Escrituras.

Que você siga a jornada de Daniel — da juventude fiel à visão final — reconhecendo que Aquele que preservou este profeta no exílio é o mesmo que preserva os Seus até hoje.


A Dificuldade em Conciliar “O Mundo” na Bíblia e a Responsabilidade de Ensinar Doutrina

 Alguém que me escreveu no WhatsApp:

Alguém entrou em contacto para tirar dúvidas sobre os “vasos de desonra” e, ao estudar de madrugada, percebeu uma aparente tensão bíblica: Deus amou o mundo, mas o Senhor Jesus disse que não rogava pelo mundo. Ele relacionou isso com as passagens do Evangelho de João (14:17; 15:19; 17:9), onde aparece o contraste entre o mundo e os discípulos, o ódio do mundo e a intercessão exclusiva pelos que pertencem ao Pai.

Citou também o Livro dos Salmos 58:3, entendendo que ali os ímpios se desviam desde a concepção, concluindo que isso indicaria uma incapacidade de crer. Ligou esse pensamento com o que o Senhor disse no Evangelho de João 10:26 (“vós não credes porque não sois das minhas ovelhas”) e com João 8:43, onde é dito que alguns são incapazes de ouvir a Palavra.

Depois de ler o devocional, disse que compreende que somente o Senhor conhece quem é trigo e quem é joio e que nós não podemos saber isso. Em seguida, afirmou que certas conversas e assuntos doutrinários mais profundos não devem ser expostos aos irmãos novos, citando o ensino do apóstolo Paulo sobre leite espiritual e alimento sólido. Para ele, o melhor é pregar apenas a fé em Cristo aos mais novos, evitando temas como a forma correta de congregar e o partir do pão, pois alguns não suportariam ouvir tais assuntos e isso poderia causar problemas.


Minha Resposta:

A questão que levantou é importante e merece ser tratada com calma, porque envolve textos que, à primeira vista, parecem conflitar, mas que, quando observados no seu contexto, mostram uma harmonia perfeita entre o amor de Deus, a responsabilidade humana e a distinção clara entre o mundo como sistema e as pessoas do mundo.

  1. Quando a Escritura diz que “Deus amou o mundo” (Evangelho de João 3:16), está a falar da humanidade perdida — todos os homens, sem exceção, objeto do amor e da oferta universal de salvação.

  2. Quando o Senhor afirma: “Eu não rogo pelo mundo” (Evangelho de João 17:9), Ele refere-se ao mundo como sistema moral e espiritual afastado de Deus: valores, princípios e caminhos que O rejeitam. Cristo intercede somente pelos que são Seus — mas isso não anula o Seu amor por todos, nem a oferta universal da vida eterna.

Essas duas verdades não se contradizem. Pelo contrário, completam-se. Deus ama o pecador, mas é contra o sistema rebelde em que o pecador está inserido. O amor de Deus nunca justificou o mundo; o mundo nunca aceitou esse amor.

A confusão também se desfaz quando consideramos a distinção entre o que Deus sabe e o que Ele manda pregar. O Senhor conhece perfeitamente quem é trigo e quem é joio (Evangelho de Mateus 13:24–30). Nós não sabemos, nem devemos tentar descobrir. O nosso dever é anunciar o evangelho a todos e aguardar que o Espírito Santo opere por meio da Palavra.

Quando o Senhor disse aos judeus: “Vós não credes porque não sois das minhas ovelhas” (Evangelho de João 10:26), não estava a falar de pessoas que nasceram predestinadas à perdição, mas de um povo que, naquele momento, rejeitava deliberadamente a Sua Palavra. As ovelhas são identificadas pela resposta à voz do Pastor. A incredulidade deles não era uma sentença imposta, mas um estado espiritual resultante da rejeição persistente.

O mesmo se aplica ao que citou no Livro dos Salmos 58:3 — é uma descrição moral do homem afastado de Deus desde cedo, não uma declaração de impossibilidade absoluta de crer. A Bíblia está repleta de exemplos de pessoas profundamente afastadas que se converteram ao Senhor. O ponto do texto é mostrar a natureza decaída do homem, não colocar um selo de condenação inevitável.

Quanto à ideia de que certos temas devem ser evitados com crentes novos, concordo consigo: há assuntos que são alimento sólido e que exigem maturidade (1 Coríntios 3:1–3; Epístola aos Hebreus 5:12–14). Mas aquilo que é fundamental — o evangelho, a clareza sobre a salvação, a segurança eterna, a simplicidade da congregação ao Nome do Senhor — nunca deve ser escondido. Ensina-se com graça, no tempo certo, mas sempre com fidelidade.

O mais importante é isto: a porta permanece aberta, a chamada é universal, a responsabilidade do homem é real, e a certeza de quem pertence ao Senhor está segura nas mãos d’Aquele que “conhece os que são seus” (2 Timóteo 2:19). A nossa tarefa é anunciar Cristo, com clareza e amor. O resultado é obra do Espírito através da Palavra.

Se quiser aprofundar algum ponto específico que mencionou, estou à disposição.

Josué Matos

O maior erro das "profecias" em todos os sentidos.

Alguém que escreveu no YouTube:

O maior erro das "profecias" em todos os sentidos. Principalmente as bíblicas, é acreditar que existem  "Profetas".

Minha Resposta:

Amigo, agradeço a sua mensagem. Mas o ponto que você levantou — “o maior erro das profecias é acreditar que existam profetas” — não corresponde ao ensino das Escrituras. A Bíblia nunca deixa esse assunto em aberto. Desde o início até o final, ela apresenta a realidade dos profetas como parte essencial da revelação divina.

No Antigo Testamento, Deus afirmou explicitamente que falaria por meio de profetas (Deuteronômio 18:18). Homens como Isaías, Jeremias, Ezequiel, Daniel, Oséias, Miqueias e tantos outros não surgiram por tradição humana, mas porque “veio a palavra do Senhor” sobre eles — uma expressão repetida dezenas de vezes nas Escrituras. Estes profetas não inventavam mensagens; eram porta-vozes de Deus, muitas vezes contra a vontade deles próprios, como Jonas mostrou claramente.

O Novo Testamento mantém a mesma verdade. O apóstolo Pedro, ao citar Joel, declara que Deus prometeu derramar do Seu Espírito e que haveria profecia entre o Seu povo (Atos dos Apóstolos 2:16-18). O próprio Senhor Jesus referiu-se aos profetas como enviados por Deus (Evangelho segundo Mateus 23:34). E Pedro, falando acerca das Escrituras, diz que “nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação”, porque “a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” (2 Pedro 1:20-21). Portanto, negar a existência de profetas é negar a própria origem da Bíblia.

O que a Escritura condena, repetidamente, não é a existência de profetas, mas a existência de falsos profetas. Desde Jeremias 23 até o Senhor Jesus em Mateus 7:15, o aviso é claro: *haveria* falsos profetas porque *existem* profetas verdadeiros. O falso só existe como imitação do verdadeiro — nunca como substituto de algo inexistente.

O pensamento espírita procura redefinir termos, sugerindo que “profecia” é apenas intuição ou desenvolvimento espiritual do próprio homem. Mas a Bíblia apresenta algo completamente diferente: profecia é revelação divina, e profeta é alguém comissionado por Deus para transmitir essa revelação. A mensagem não nasce no ser humano — vem do alto. É por isso que os profetas do Antigo Testamento muitas vezes foram perseguidos, ridicularizados e mortos; se falassem apenas sentimentos pessoais, ninguém se incomodaria.

Além disso, a maior de todas as profecias — a vinda do Messias — cumpriu-se com absoluta precisão na pessoa do Senhor Jesus. Desde Miquéias apontando Belém (Miquéias 5:2), até Isaías descrevendo o Servo Sofredor (Isaías 53), até Zacarias anunciando a entrada triunfal em Jerusalém (Zacarias 9:9), tudo se cumpriu detalhadamente. Isto não é coincidência, nem intuição humana. É revelação divina.

O mesmo vale para as profecias que o Senhor Jesus deixou sobre Jerusalém (Evangelho segundo Lucas 19:41-44), cumpridas no ano 70, e para as profecias sobre a Igreja, sobre o reino futuro e sobre o juízo final. Elas não são opiniões — são declarações daquele que “não pode mentir” (Epístola a Tito 1:2).

A Bíblia, portanto, não erra. Os homens erram quando tentam negar aquilo que ela afirma claramente. Profetas existiram, e por meio deles Deus revelou a Sua Palavra. Se não acreditamos na existência de profetas, então não há Bíblia, não há revelação, não há Messias prometido, e não há esperança futura. Mas a Escritura é clara, coerente e verdadeira. Negar os profetas é negar o próprio fundamento da fé cristã.

Josué Matos