JESUS É FILHO DE DEUS, MAS NÃO DEUS?!

(A Heresia do Presbítero Ário de Alexandria/Egito)

O arianismo foi uma visão cristológica antitrinitária sustentada pelos seguidores de Ário, presbítero cristão de Alexandria nos primeiros tempos da Igreja primitiva, que negava a existência da consubstancialidade entre Jesus e Deus Pai, que os igualasse, concebendo Cristo como um ser pré-existente e criado, embora a primeira e mais excelsa de todas as criaturas, que encarnara em Jesus de Nazaré. Jesus então, seria subordinado a Deus Pai, sendo Ele (Jesus) não o próprio Deus em si e por si mesmo. Segundo Ário, só existe um Deus e Jesus é seu filho e não o próprio Deus. Ao mesmo tempo afirmava que Deus seria um grande eterno mistério, oculto em si mesmo, e que nenhuma criatura conseguiria revelá-lo, visto que Ele não pode revelar a si mesmo. Com esta linha de pensamento, o historiador H. M. Gwatkin afirmou, na obra "The Arian Controversy": "O Deus de Ário é um Deus desconhecido, cujo ser se acha oculto em eterno mistério".

Foi condenada como heresia no Primeiro Concílio de Niceia em 325 devido ao Antitrinitarismo da doutrina.

Não se deixe enganar por hereges que lançam mão de argumentos dos testos gregos da Bíblia para colocar dúvida sobre a Tri-Unidade divina, pois o irmão John Nelson Darby (1800-1882), produziu uma tradução da Bíblia baseada nos textos em Hebraico e Grego chamada "The Holy Scriptures: A New Translation from the Original Languages by J. N. Darby", para o inglês e francês e foi quem mais defendeu a santíssima Tri-Unidade. Será que este irmão, que traduziu a Bíblia e escreveu diversos livros e uma Sinopses de toda a Bíblia não percebeu isto.

Normalmente, para que tenham mais êxito em seus argumentos, os hereges dizem que foi um erro produzido “pela igreja católica”; bobagem, pois seria o mesmo que dizer que todo pecado praticado pelo pecador, foi o diabo quem fez. E podemos notar que sempre os erros que encontram nas traduções está relacionado ao Filho eterno de Deus, pois para eles as traduções não tem outros erros, é somente este, mas por que?

As Sociedades Bíblicas no mundo usam vários tradutores para produzir suas Bíblias usando os originais mais antigos do Hebraico e Grego, eles nunca encontraram nos originais o que estes hereges afirmam existir.

Por volta de 319, Ário começou a propagar que só existia um Deus verdadeiro, o "Pai Eterno", princípio de todos os seres. O Cristo-Logos havia sido criado por Ele antes do tempo como um instrumento para a criação, pois a divindade transcendente não poderia entrar em contato com a matéria. Cristo, inferior e limitado, não possuía o mesmo poder divino, situando-se entre o Pai e os homens. Não se confundia com nenhuma das naturezas por se constituir em um semideus. Ário afirmava ainda que o Filho era diferente do Pai em substância. Essa ideia ligava-se ainda ao antigo culto dos heróis gregos, dentre os quais para ele Cristo sobressaía com o maior, embora apenas possuísse uma divindade em sentido impróprio. Como meio de difusão mais abrangente de suas ideias, fê-lo sob a forma de canções populares.

Um primeiro sínodo, em Alexandria, expulsou Ário da comunhão eclesiástica, mas dois outros concílios, fora do Egito, condenaram aquela decisão, reabilitando-o. Ário procurou o apoio de companheiros que, como ele, haviam sido discípulos de Luciano de Antioquia, em especial Eusébio, bispo de Nicomédia (atual İzmit). A luta que se seguiu chegou a ameaçar a unidade da Igreja e, ante o perigo de fragmentar também o império, levou o imperador Constantino a enviar Ósio, bispo de Córdoba, seu conselheiro particular, como mediador. O insucesso da missão levou-o a convocar, em 325, um concílio universal em Niceia (atual İznik). No Primeiro Concílio de Niceia (325) a maioria dos prelados, corroborada pelo próprio Constantino graças à influência de Atanásio de Alexandria (criador do termo "homoousios", significando "de substância idêntica" – para descrever a relação de Cristo com o Pai), condenou as propostas arianas, e declarou-as heréticas, obrigando à queima dos livros que as continham e promulgando a pena de morte para quem os conservasse. Definiu ainda o chamado "Símbolo de Niceia".

As várias dúvidas suscitadas pelo Sínodo de Niceia reacenderam as lutas, com os prelados acusando-se mutuamente de hereges. Várias fórmulas dogmáticas foram ensaiadas para complementar a de Niceia, acentuando ainda mais as divisões, num conflito que expôs cada vez mais as diferenças entre o Ocidente latino e o Oriente grego, envolvendo disputas de primazia hierárquica e de política. Desse modo, num novo sínodo geral, celebrado na fronteira dos dois impérios, os ocidentais congregaram-se em torno do símbolo de Niceia e excomungaram os hereges. Os orientais, a seu tempo, apoiaram as ideias de Ário e excomungaram não apenas os bispos apoiantes de Niceia como também o próprio bispo de Roma.

Ário retornou a Constantinopla em 334, chamado por Constantino e, segundo a lenda, faleceu em 336 quando a caminho de receber a comunhão novamente.

As ideias de Ário foram adoptadas por Constâncio II (337-361) sem que, entretanto, se impusessem à Igreja. Difundiram-se entre os povos bárbaros do Norte da Europa, quando da evangelização dos Godos, pela acção de Úlfilas, missionário enviado pelo imperador romano do Oriente. Os Ostrogodos e Visigodos chegaram à Europa ocidental já cristianizados, mas arianos.

Uma carta de Auxêncio, bispo de Milão do século IV, referindo-se ao missionário Úlfilas, apresentou uma descrição clara da teologia ariana sobre a Divindade: Deus, o Pai, nascido antes do tempo e Criador do mundo era separado de um Deus menor, o Logos, Filho único de Deus (Cristo) criado pelo Pai. Este, trabalhando com o Filho, criou o Espírito Santo, que era subordinado ao Filho e, tal como o Filho, era subordinado do Pai. Segundo outros autores, para Ário, o Espírito Santo seria uma criatura do Logos (Filho).

A questão só seria debelada quando, em fins do reinado de Teodósio, ao tornar-se religião oficial do império, o cristianismo ortodoxo-romano afirmou-se em definitivo.

Após o século V, devido às perseguições, o movimento desapareceu gradualmente.

Séculos mais tarde, o nome "arianos" foi usado na Polónia para se referir a uma seita cristã unitária, a irmandade polaca (Frater Polonorum). Eles inventaram teorias sociais radicais e foram precursores do iluminismo.

"Semiarianismo" tem sido um nome aplicado por muitos para grupos não trinitários, desde então como: Testemunhas de Jeová, Cristadelfianos, Estudantes da Bíblia Livres, Associação dos Estudantes da Bíblia Aurora, alguns grupos Adventistas e outros grupos menores que professam o cristianismo. Existe também alguns grupos independentes de cunho protestantes, mas bem pequenos, que compartilham de ideologia semelhante.

A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias também prega a separação de Deus que é pai, Jesus Cristo que é filho literal na carne e Espírito Santo que é o que testifica aos homens as coisas de Deus. Em consonância com a regra de fé, Joseph Smith Jr. o primeiro profeta da igreja teve uma visão em que viu Deus e Jesus Cristo lado a lado, no que é conhecido como a primeira visão. 

A Igreja da Unificação ("Associação do Espírito Santo para a Unificação do Cristianismo Mundial") fundada pelo reverendo Sun Myung Moon, também prega e crê na separação entre as pessoas de Deus, Jesus e o Espírito Santo. Segundo a Teologia Unificacionista, Deus, o Criador encerra em si mesmo as dualidades masculina e feminina, e que Jesus representa a masculinidade perfeita de Deus, enquanto que o Espírito Santo representa a feminilidade perfeita de Deus. Se Jesus não tivesse sido rejeitado pelos seus contemporâneos, Ele constituiria a primeira família perfeita (livres do pecado original), como Adão e Eva restaurados e aperfeiçoados. Sua esposa seria a feminilidade divina em substância assim como Ele é a masculinidade divina em substância refletindo a perfeita imagem de Deus na terra. Como ele morreu sem constituir uma família substancial, Jesus permaneceu como a substância da masculinidade divina em espírito somente e o Espírito Santo assumiu o papel da feminilidade substancial em espírito somente, ficando a realização no plano físico por conta da segunda vinda do Cristo. Portanto para os unificacionistas, não é incorreta a crença de que Jesus é Deus e o Espírito Santo é Deus, ou que ambos são Deus, já que isto pode ser dito de um casal que substancialize as características duais de Deus de forma substancial aqui na Terra (que era o ideal de Deus para com Adão e Eva). Por isto Jesus era chamado o último Adão, e também Ele dizia que Ele mesmo era Deus, ao mesmo tempo que O chamava de Pai.

A DOUTRINA CRISTÃ DA TRINDADE (do latim trinitas "tríade", de trinus "tripla") define Deus como três pessoas consubstanciais, expressões ou hipóstases: o Pai, o Filho (Jesus Cristo) e o Espírito Santo; "um Deus em três pessoas". As três pessoas são distintas, mas são uma "substância, essência ou natureza". Neste contexto, a "natureza" é o que se é, enquanto a "pessoa" é quem se é.

De acordo com este mistério central da maioria das religiões cristãs, existe apenas um Deus em três pessoas. Apesar de distintas uma da outra nas suas relações de origem (como o Quarto Concílio de Latrão declarou, "é o Pai quem gera, o Filho quem é gerado e o Espírito Santo quem realiza"), nas suas relações uns com os outros são considerados como um todo, coiguais, coeternos e consubstanciais, e "cada um é Deus, completo e inteiro".[9] Assim, toda a obra da criação e da graça é vista como uma única operação comum de todas as três pessoas divinas, em que cada uma delas manifesta o que lhe é próprio na Trindade, de modo que todas as coisas são "a partir do Pai", "através do Filho" e "no Espírito Santo".

Enquanto os cristão viram até mesmo elementos no Antigo Testamento, como o aparecimento de três homens a Abraão no capítulo 18 do Livro de Gênesis, como prenúncios da Trindade, foi no Novo Testamento que eles viram uma base para desenvolver o conceito da Trindade. O mais influente dos textos do Novo Testamento, visto como implicador do ensino da doutrina da Trindade foi Mateus 28:19, que manda batizar "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo". Reflexão, proclamação e diálogo levaram à formulação de uma doutrina adaptada para corresponder aos dados da Bíblia. O esquema mais simples da doutrina foi elaborado em grande parte no século IV, rejeitando o que foi considerado não ser consonante com a crença cristã em geral. Além disso, essa elaboração continuou nos séculos seguintes.

A palavra Trindade não está contida na escritura, nem há uma doutrina expressamente formulada da Trindade. Pelo contrário, de acordo com a teologia cristã, as escrituras "testemunham" a atividade de um Deus que pode ser entendido apenas em termos trinitários. A doutrina não atingiu sua forma definitiva até o final do quarto século. Durante o período várias soluções tentativas foram propostas, algumas mais e outras menos satisfatórias. O Trinitarianismo contrasta com as posições antitrinitárias, que incluem o binitarianismo (uma deidade em duas pessoas, ou duas deidades), com o unitarismo (uma deidade em uma pessoa, análogo à interpretação judia da Shema e à crença muçulmana no Tawhid) e com o pentecostalismo unitarista ou sabelianismo (uma deidade manifestada em três aspectos separados).

A DOUTRINA TRINITÁRIA professa que o conceito da existência de um só Deus, onipotente, onisciente e onipresente, revelado em três pessoas distintas, pode-se depreender de muitos trechos da Bíblia. Um dos exemplos mais referidos é o relato sobre o batismo de Jesus, em que as chamadas "três pessoas da Trindade" se fazem presentes, com a descida do Espírito Santo sobre Jesus, sob a forma de uma pomba, e com a voz do Pai Celeste dizendo:

1- «Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo»

2- E na fórmula tardia de Mateus: «Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo».

3- No relato em que a Trindade se revelaria por três anjos que apareceram a Abraão próximo ao Carvalho de Mambré (Gn 18,ss)

4- Na criação do homem se apresenta um criador plural": «Façamos o homem a nossa imagem e semelhança»"(Gn 1,26)

5- No episódio da torre de Babel o Senhor Deus fala no plural: "«Vamos: Desçamos para lhes confundir a linguagem, de sorte que já não se compreendam um ao outro.»”(Gn 11,7)

Ainda segundo os defensores da doutrina trinitariana, ao longo da Bíblia há várias passagens que revelam a natureza divina da Trindade, e até a personalidade de cada uma das três pessoas divinas:

1- No que concerne à divindade de Deus-Filho, referem-se, por exemplo, a sua onisciência, a sua onipotência, a sua onipresença, ao fato de perdoar os pecados e ser doador da vida em íntima unidade, porém diferenciando as pessoas: «Eu e o Pai somos um». Contudo, mais do que estas simples passagens isoladas, a afirmação da plena divindade de Jesus é o resultado da reflexão, na Fé, sobre a sua missão redentora contida nas Escrituras - pois a sua personalidade divina e humana nunca foi seriamente posta em descrédito pela igreja cristã seja ela católica ou protestante.

2- No que concerne à divindade do Espírito Santo, os trinitarianos reportam-se, por exemplo, à passagem bíblica que o chama de Deus em Atos, a sua onisciência, a sua onipotência, a sua onipresença e sobretudo ao fato de ser Espírito "de" verdade e "de" vida, prerrogativas que, tais como as apresentadas para Deus-Filho, segundo a Bíblia são única e exclusivamente divinas;

3- No que concerne à personalidade do Espírito Santo, a terceira pessoa da Trindade, assunto que foi muito debatido ao longo dos primeiros séculos do cristianismo, é comum referirem-se aos atributos deste que, tal como os que no Antigo Testamento são aduzidos para a personalidade do Deus do Antigo Testamento, YHVH - cuja divindade e personalidade nunca foram alvo de críticas substanciadas entre os cristãos -, testemunham o seu carácter pessoal: Ele glorificará Cristo; ensina a comunidade e os fieis, distribui os dons segundo o seu desígnio, fala nas Escrituras do Antigo Testamento, fala para as sete Igrejas na carta do Apocalipse é enviado pelo Pai em nome de Jesus e pelo Filho que enviou da parte do Pai aparecendo como distinto de ambos pois não é Cristo sob outra forma de existência, mas seu representante e testemunha. Mais importante do que as passagens isoladas é o conjunto que o revela como Aquele que tem a missão de recordar, universalizar e realizar em cada pessoa a obra de Jesus, o que não ocorre mecanicamente, mas somente onde houver a liberdade do Espírito, dado que «onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade». Para os cristão trinitários, esta liberdade do Espírito exclui que este possa ser um princípio impessoal, um meio ou instrumento, mas antes pressupõe a sua independência relativa.

A primeira formulação dogmática do pensamento teológico cristão trinitário, no que concerne à relação entre cada uma das três Pessoas divinas, foi postulada como um artigo de fé pelo credo de Niceia (proclamado em 325 no Primeiro Concílio de Niceia) - realizado para dirimir as questões levantadas por Ário que negava a divindade plena do Filho -, bem como pelo Primeiro Concílio de Constantinopla do ano 381 - realizado para, em oposição aos pneumatômacos, afirmar a plena divindade pessoal do Espírito Santo - e apresentada no credo de Atanásio (depois de 500).

Estes credos foram progressivamente formulados e ratificados pela Igreja dos séculos III e V, em reação a algumas noções envolvendo a natureza da Trindade, a posição de Cristo nela e a divindade do Espírito, tais como as do arianismo, do docetismo, do modalismo e a dos pneumatómacos - nome dado àqueles que negavam a divindade pessoal da terceira pessoa da Trindade -, que foram depois declaradas como heréticas na medida em que atentariam contra o essencial da Revelação. Estes credos foram mantidos não só na Igreja Católica e Ortodoxa, mas também, de algum modo, pela maioria das igrejas protestantes, sendo inclusive citados na liturgia de igrejas luteranas e igrejas reformadas.

O credo de Niceia, que é uma formulação clássica desta doutrina, usou o termo homoousia (em grego: da mesma substância) para definir a relação entre as três pessoas. A ortografia desta palavra difere em uma única letra grega, "iota", da palavra usada por não-trinitários do mesmo tempo, homoiousia, (grego: de substância semelhante): um facto que se tornou proverbial, a ponto de certos adversários do cristianismo nessa época afirmarem que os cristãos se digladiavam por causa de uma vogal, ilustrando assim as profundas divisões ocasionadas por aparentemente pequenas imprecisões, especialmente em Teologia.

As três pessoas da Santíssima Trindade estabelecem uma comunhão e união perfeita, formando um só Deus, e constituem um perfeito modelo transcendente para as relações interpessoais. Elas possuem a mesma natureza divina, a mesma grandeza, sabedoria, poder, bondade e santidade, mas, em algumas vezes, certas atividades são mais reconhecidas em uma pessoa do que em outra. As funções, as suas principais atividades desempenhadas e o seu modo de operar está registrado nas Sagradas Escrituras e claramente resumido no Credo niceno-constantinopolitano, o credo oficial de muitas denominações cristãs.

1- Pai – Não foi criado nem gerado. É o "princípio e o fim, princípio sem princípio" da vida e está em absoluta comunhão com o Filho e com o Espírito Santo. Foi o Pai que enviou o seu Filho, Jesus Cristo, para salvar-nos da morte espiritual, pelo sacrifício vicário. Isto revela o amor infinito de Deus sobre os homens e o não-abandono aos seus filhos adoptivos. O Pai, a primeira pessoa da Trindade, é considerado como o pai eterno e perfeito. É atribuído a esta pessoa divina a criação do mundo.

2- Filho – Eterno como o Pai e consubstancial (pertencente à mesma natureza e substância) a Ele. Não foi criado pelo Pai, mas gerado na eternidade da substância do Pai. Porém Colossenses 1:13-15, chama a Jesus de "primogênito de toda criação". Encarnou-se em Jesus de Nazaré, assumindo assim a natureza humana. O Filho, a segunda pessoa da Trindade, é considerado como o Filho Eterno, com todas as perfeições divinas: a Ele é atribuída a redenção (salvação) do pecador que nEle crê.

3- Espírito Santo – Não foi criado nem gerado. Esta pessoa divina personaliza o Amor íntimo e infinito de Deus sobre os homens. Manifestou-se primeiramente no Batismo e na Transfiguração de Jesus e plenamente revelado no dia de Pentecostes. Habita nos corações dos fiéis e estabelece entre estes e Jesus uma comunhão íntima, tornando-os unidos num só Corpo. O Espírito Santo, a terceira pessoa da Trindade, é considerado como o puro nexo de amor. Atribui-se a esta pessoa divina a santificação da Igreja com os seus dons e leva os pecadores a Cristo pela fé, para a salvação.

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