Substituição

Substituição
 
 
 
David E. West, Inglaterra
 
 
Substituição — a palavra e o conceito
De acordo com o Oxford English Dictionary (Dicionário Inglês Oxford), o significado da palavra “substituição” é “a colocação de uma pessoa ou coisa no lugar de outra”.
Embora as palavras “substituto” e “substituição” não apareçam na Bíblia, a verdade da substituição é fundamental e plenamente bíblica, e “substituição” é um termo teologicamente sadio. A essência da substituição é que um é colocado no lugar de outro.
A verdade que a palavra “substituição” expressa é encontrada vez após vez nas Escrituras. Assim, em Isaías 53 o conceito é encontrado mais ou menos dez vezes; só no v. 5 quatro vezes: “Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados”.
Ilustrações de substituição
O Velho Testamento oferece várias ilustrações de substituição; vejamos alguns exemplos:
i) Evidentemente Eva considerou Sete como um substituto de Abel, morto pelo seu irmão, pois ela disse: “Deus me deu outro filho em lugar de Abel, porquanto Caim o matou” (Gn 4:25).
ii) A fé de Abraão foi provada até o limite, ao ponto de oferecer seu único filho, Isaque, como holocausto. Contudo, o Senhor interveio no último momento e “um carneiro, travado pelos seus chifres, num mato”, foi providenciado como substituto de Isaque: “e foi Abraão, e tomou o carneiro, e ofereceu-o em holocausto, em lugar de seu filho” (Gn 22:13).
iii) Labão astutamente substituiu Rebeca, a quem Jacó amava, por Lia: “Labão … tomou Lia, sua filha, e trouxe-a a Jacó que a possuiu” (Gn 29:22-23).
iv) O primogênito de uma jumenta tinha de ser resgatado com um cordeiro; o jumento escapava porque outro morria no seu lugar: “todo o primogênito da jumenta resgatarás com um cordeiro” (Êx 13:13).
v) No caso de um homicídio misterioso, Moisés decretou que os anciãos “da cidade mais próxima ao morto” deveriam em primeiro lugar declarar a sua própria inocência, e então sacrificar uma novilha no lugar do homicida desconhecido: “os anciãos … lavarão suas mãos sobre a novilha degolada no vale” (Dt 21:3, 6).
vi) O profeta Miquéias evidentemente entendeu bem o conceito de substituição quando disse: “Darei o meu primogênito pela minha transgressão, o fruto do meu ventre pelo pecado da minha alma?” (Mq 6:7).
Propiciação versus substituição
Embora nosso assunto neste capítulo seja substituição, é difícil apresentar este assunto sem mencionar a verdade da propiciação. O assunto de propiciação será tratado separadamente no cap. 6.
As duas palavras (propiciação e substituição) expressam os dois grandes aspectos da morte expiatória de Cristo. Embora sejam mutuamente complementares, é necessário distinguir entre as duas doutrinas. Aqueles que entendem bem esta diferença podem pregar o Evangelho com claridade e consistência.
Propiciação é o lado divino do sacrifício de Cristo; Deus está satisfeito com este sacrifício. Para ter valor expiatório, o sacrifício tinha que satisfazer todas as exigências
da santidade de Deus e do Seu trono justo, e vindica-lO inteiramente, como também ser capaz de ajudar o pecador, removendo os seus pecados.
Quando a morte de Cristo é considerada no seu aspecto substitutivo, ela não está sendo considerada do ponto de vista de Deus, mas do ponto de vista do pecador. A consideração, portanto, não é como o sacrifício de Cristo satisfez o Credor, mas como Ele interveio plenamente em favor dos devedores e da completa liberação que eles receberam como consequência.
O fato da propiciação permite ao evangelista aproximar-se de qualquer homem e dizer-lhe que Cristo morreu por ele e, consequentemente, o perdão de pecados é oferecido a ele: “por este se vos anuncia a remissão dos pecados” (At 13:38). Entretanto, o perdão dos pecados é somente dado àqueles que crêem, porque inclui a substituição. Em outras palavras, o perdão dos pecados pode ser pregado a todos os homens, mas somente os que crêem são perdoados.
O Dia da Expiação
Podemos ver, com clareza, a dupla verdade de propiciação e substituição nos dois bodes usados no Dia da Expiação: “o bode sobre o qual cair a sorte pelo Senhor”, e “o bode sobre que cair a sorte para ser bode emissário” (Lv 16:9-10).
Arão trazia o bode sobre o qual a sorte do Senhor havia caído e o oferecia como oferta pelo pecado. O sangue era então levado para dentro do véu e aspergido sete vezes sobre o propiciatório e perante o propiciatório. Este bode tipificava a morte de Cristo como aquilo no qual Deus foi perfeitamente glorificado em relação ao pecado em geral. A morte de Cristo vindicou plenamente a santidade e a justiça de Deus. Satisfez todas as exigências do Seu trono divino. A propiciação foi efetuada.
O bode emissário, entretanto, tipifica Cristo levando os pecados reais do Seu povo para nunca mais serem lembrados; para nunca mais serem lançados contra eles, para sempre. Embora a oferta pelo pecado tenha sido sacrificada, e seu sangue levado para dentro do lugar santíssimo e aspergido diante e sobre o propiciatório, o povo ainda levava os seus pecados até que o sumo sacerdote pusesse suas mãos sobre a cabeça do bode expiatório e colocasse nele todos os pecados do povo.
Provavelmente o bode expiatório, como um substituto, seja a figura mais perfeita em todas as Escrituras da obra de Cristo como nosso substituto.
A preposição grega huper em relação ao resgate de Cristo
Paulo escreve: “há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo Homem. O qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo” (I Tm 2:5-6).
A palavra “por” neste trecho é a tradução da preposição grega huper (que significa “em prol de”), e revela a única base sobre a qual alguém pode ser resgatado, e que a obra redentora de Cristo foi suficiente para todos.
O contexto desta afirmação deve ser notado. Paulo está tratando do assunto de oração pública na igreja local. “Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões, e ações de graças, por todos os homens” (I Tm 2:1). Este é o campo de ação sugerido para as orações da igreja. Assim os irmãos nunca devem estar sem saber pelo que devem orar na reunião de oração.
Esta exortação sobre oração é baseada no desejo de Deus, “que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade” (I Tm 2:4). Este versículo descreve a disposição de Deus; é uma expressão de boa vontade, não de determinação. Que todos os homens sejam salvos é o desejo e atitude do coração de Deus.
“Todos” em I Timóteo 2:6 certamente significa “todos os homens”, portanto, é universal na sua aplicação e corresponde à propiciação. Paulo está relembrando Timóteo do Evangelho que ele deve pregar, “para servir de testemunho a seu tempo”. O testemunho desta verdade deve ser dado no tempo certo; e este tempo é agora. Este versículo está ensinando o valor essencial do resgate pago por Cristo Jesus; foi suficiente para satisfazer as necessidades de todos os homens, para que ninguém desespere. Ele Se deu em resgate por todos, assim satisfazendo as exigências da santidade e justiça de Deus, e, ao mesmo tempo, tirando a possibilidade de alguém reclamar, com razão, que não teve a oportunidade de ser salvo.
O ensino de I João 2:2
João escreve: “E Ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo”.
João escreve a sua epístola àqueles que são membros da família de Deus — “meus filhinhos” (I Jo 2:1). A ênfase no trecho é que “Ele é a propiciação pelos nossos pecados”, isto é, a propiciação pelos pecados dos crentes a quem João escreve. Esta verdade é apresentada mais tarde nesta epístola: “Deus enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados” (I Jo 4:10). O uso do adjetivo possessivo “nosso”, nos dois trechos, deve ser notado; os benefícios do Seu sacrifício propiciatório são desfrutados somente por aqueles que crêem.
Na parte final de I João 2:2, aprendemos que Cristo é a propiciação, num modo geral, “de todo o mundo”; o valor daquele sacrifício é universal no seu alcance. Cristo, como a propiciação através da Sua morte sacrificial, é a base justa sobre a qual a misericórdia e o perdão podem ser oferecidos a todos.
A preposição grega anti
O significado da preposição grega anti é “em troca de” ou “como igual a”. Assim, é a preposição de equivalência, descrevendo um preço pago, ou um balanço feito, como numa balança. Portanto, anti significa uma coisa colocada contra outra, uma coisa no lugar de outra, ou algo dado em troca. A expressão “no lugar de” descreve bem o seu significado; anti é, de fato, a preposição de substituição.
O presente escritor tem conhecimento de que há um estudo feito sobre o uso de anti na Versão Septuaginta (a tradução grega do Velho Testamento), e que trinta e oito passagens foram encontradas onde anti é traduzida corretamente “em lugar de” na versão inglesa Revisada. Seguem alguns exemplos:
i) “Foi Abraão, e tomou o carneiro, e ofereceu-o em holocausto, em lugar de seu filho” (Gn 22:13).
ii) “Agora, pois, fique teu servo em lugar deste moço por escravo de meu senhor, e que suba o moço com os seus irmãos” (Gn 44:33) — estas são as palavras de Judá a José.
iii) “E eu, eis que tenho tomado os levitas do meio dos filhos de Israel, em lugar de todo primogênito, que abre a madre, entre os filhos de Israel” (Nm 3:12) — o Senhor falando com Moisés.
Estas três passagens, sem dúvida, tratam de substituição.
A seguir, veja exemplos do uso da preposição anti no Novo Testamento grego:
i) “Arquelau reinava na Judéia em lugar de Herodes, seu pai” (Mt 2:22) — um reinando no lugar do outro.
ii) “Ouvistes que foi dito: Olho por olho, e dente por dente” (Mt 5:38) — a preposição é usada de um equivalente dado por uma perda.
iii) “Vai ao mar, lança o anzol, tira o primeiro peixe que subir, e abrindo-lhe a boca, encontrarás um estáter; toma-o, e dá-o por mim e por ti” (Mt 17:27) — palavras do Senhor Jesus a Pedro; aqui anti é usada para um pagamento exigido.
iv) “Ou, também, se lhe pedir peixe, lhe dará por peixe uma serpente?” (Lc 11:11) — o Senhor Jesus falando com Seus discípulos; a preposição é empregada aqui para algo dado no lugar de outra coisa.
v) “A ninguém torneis mal por mal” (Rm 12:17) — algo que não deve ser devolvido no lugar de algo recebido.
vi) “Olhando para Jesus … o qual pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta” (Hb 12:2) — o Senhor Jesus colocando de lado uma coisa por outra.
A preposição anti em relação ao resgate de Cristo
A preposição anti é encontrada, duas vezes, ligada à morte de Cristo, em passagens paralelas nos dois primeiros Evangelhos sinópticos:
i) “Bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate por [anti] muitos” (Mt 20:28).
ii) “Porque o Filho do homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de [anti] muitos” (Mc 10:45).
No contexto de cada uma destas passagens, o Senhor Jesus estava mostrando aos Seus discípulos como a autoridade nas mãos de homens sempre produz domínio, mas que Ele, pelo contrário, não exercia autoridade, antes servia, e isto produziu liberdade (um pensamento incluído na palavra “resgate”). Ao usar-Se como exemplo, Ele estava mostrando aos Seus discípulos o caminho da verdadeira grandeza.
A frase “dar a sua vida”, em si, pode significar simplesmente dedicar inteira devoção; mas aqui a idéia de “resgate” (o pagamento para livrar da escravidão) inclui a submissão até à morte.
Estes dois versículos apresentam a verdade essencial de substituição, “um resgate por [no lugar de] muitos”. Os “muitos” são aqueles que, com base naquele resgate já pago com sangue, no Calvário, realmente vêm e aproveitam desta bondosa provisão. Usando assim esta preposição como um balanço feito (anti), o Senhor Jesus estava mostrando que Sua própria morte seria aceita por Deus como uma substituição válida para, ou no lugar de, “muitos”.
Os “muitos”
Devemos enfatizar que quando o assunto nas Escrituras é o de levar os pecados, a linguagem usada não é “todos”, mas “muitos”.
O escritor aos Hebreus diz: “E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez … assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos” (Hb 9:27-28). Esta Escritura considera a Sua morte do ponto de vista da substituição. Assim, como os homens morrem uma vez, por ordem divina, Cristo morreu uma vez — Ele ofereceu-se “para tirar os pecados de muitos”. Isso nos lembra de Isaías 53:12: “Ele levou sobre si o pecado de muitos”. De fato, no mesmo contexto, Isaías escreve: “… com o Seu conhecimento justificará a muitos; porque as iniquidades deles levará sobre si” (Is 53:11).
No relato de Mateus sobre o que agora chamamos a Ceia do Senhor, o Senhor Jesus diz: “Porque isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados” (Mt 26:28), e no evangelho de Marcos as palavras são: “Isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, que por muitos é derramado”
(Mc 14:24). Marcos enfatiza a idéia de pessoas e apresenta o caráter da oferta pelo pecado do sacrifício de Cristo, enquanto que Mateus enfatiza mais o caráter da oferta pela culpa.
O uso da preposição huper quando substituição está em vista
Vários versículos mostram o lugar que a substituição ocupa nas Escrituras, em relação aos outros aspectos da morte de Cristo.
Foi por nossos pecados
i) “Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras” (I Co 15:3). O uso aqui do adjetivo possessivo “nossos” indica que foi uma morte substitutiva; Ele morreu em favor de nós. Foi uma morte expiatória, porque foi por causa dos nossos pecados, visando a expiação deles.
ii) “… nosso Senhor Jesus Cristo, o qual se deu a si mesmo por nossos pecados” (Gl 1:3-4). Ele “se deu a si mesmo” — em toda a grandeza da Sua Pessoa — “por nossos pecados” — assim Ele Se ofereceu num sentido vicário e sacrificial, levando o julgamento merecido por eles. Ele estava ali como nosso substituto. No contexto da epístola aos Gálatas, se for assim, não há nenhuma necessidade de ser complementada por guardar a lei. Se “Ele se deu a si mesmo por nossos pecados”, então Deus está satisfeito.
Foi por aqueles que crêem
i) “Isto é o meu corpo, que por vós é dado … Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós”. Estas são as primeiras afirmações claras dadas aos seus (“por vós”) de que Ele não somente iria sofrer e morrer, mas que Ele iria morrer no lugar deles, como seu substituto.
ii) “Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8). Embora seja verdade que “Cristo morreu a seu tempo pelos ímpios” (Rm 5:6), no sentido geral que Ele morreu no lugar daqueles que eram abertamente ímpios, todavia, Deus expressa e prova o Seu próprio amor “para conosco” (o apóstolo aqui inclui a si mesmo), em que, “sendo nós ainda pecadores”, não desejando nem merecendo Seu amor, “Cristo morreu por nós”.
iii) “Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?” (Rm 8:32). O desafio triunfante no versículo anterior (“Se Deus é por nós, quem será contra nós?”) permite que Paulo faça outra pergunta retórica e dê provas do interesse de Deus nos Seus. Se Deus estava preparado para fazer a coisa mais difícil e entregar o Seu Filho, nunca podemos duvidar do que Ele fará pelos Seus santos. Os “todos nós” são chamados no versículo seguinte de os “escolhidos de Deus”.
iv) “Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós” (II Co 5:21). Embora alguns tenham sugerido que Cristo foi feito uma oferta pelo pecado, parece-nos que a expressão “o fez pecado” não é adequadamente explicada pelo fato dEle ter sido feito uma oferta pelo pecado. De fato, as palavras sugerem que, durante as três horas de escuridão, na cruz, Ele foi tratado por Deus como se Ele fosse o próprio pecado. Assim, na cruz, Cristo foi feito pecado e suportou o juízo como pecado, e isto “por nós”.
v) “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós” (Gl 3:13). Realmente, “nós” aqui se refere aos judeus que creram em Cristo. Cristo tomou o lugar daqueles que tinham desobedecido a lei (Ele foi seu substituto), e
levou a penalidade que eles mereciam, porém, Ele pessoalmente nunca tinha quebrado a lei.
vi) “… nosso Salvador Jesus Cristo; o qual se deu a si mesmo por nós” (Tt 2:13-14). A morte de Cristo foi voluntária (“o qual se deu”); também foi vicária (“por nós”); também foi intencional, negativamente (“para nos remir de toda a iniquidade”) e positivamente (“e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras”).
Como é maravilhoso saber que cada salvo pode, junto com o apóstolo, falar do “Filho de Deus, o qual me amou, e entregou a si mesmo por mim” (Gl 2:20).
Conclusão
É uma bendita verdade que “Jesus Cristo … se deu a si mesmo em preço de redenção por todos” (I Tm 2:5-6); Ele morreu para abrir o caminho ao céu, para “quem quiser”. Contudo, se dissermos que Cristo levou os pecados de todos, nós estamos indo além dos limites das Escrituras. Se Cristo levou os pecados de todos, em geral, então do que os perdidos serão julgados no grande trono branco? Apocalipse 20:12 ensina claramente que “os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras”.
Ao pregar para os descrentes, os apóstolos nunca disseram: “os teus pecados foram levados por Cristo”. Mas Pedro, escrevendo aos seus irmãos salvos, podia dizer: “levando Ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro” (I Pe 2:24). Portanto, podemos cantar de coração:
Eis o Cordeiro, por pecadores oferecido! Para de toda a mancha nos limpar Seu sangue precioso foi vertido; Ele tomou no madeiro nosso lugar; Feito pecado, Ele sofreu nosso castigo, Para os cativos culpados livrar, Morrendo em nosso lugar.
G. W. Frazer (tradução literal)

 

 

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